Notícia do dia 2 de janeiro de 2017

Rendas sobem em 2017

Comprar ou arrendar? Esta é uma questão que muitos portugueses colocam na hora de sair de casa dos pais ou de mudar-se para uma casa maior ou noutra região. Uns preferem ter um bem próprio e optam pela compra, mesmo que tal implique pedir um empréstimo ao banco de longa duração, mas outros não hesitam em arrendar, mesmo que o valor da renda seja mais elevado que aquele que seria pago no caso de haver um crédito à habitação. Certo é que o mercado de arrendamento continuou a dar que falar em 2016 e... que as rendas vão subir em 2017.
As notícias que marcaram o setor imobiliário em 2016

As notícias que marcaram o setor imobiliário em 2016

2016 foi um ano atribulado no que diz respeito ao setor imobiliário. A reabilitação urbana e o investimento estrangeiro voltaram a dar que falar, tal como o aumento da carga fiscal, que parece não dar tréguas aos proprietários. Já os bancos continuam a dar sinais de disponibilidade para financiar a compra da casa. Isto num ano em que se venderam mais imóveis e a preços mais caros.
Porto Vivo lança sorteio para arrendar 28 apartamentos e 11 lojas

Porto Vivo lança sorteio para arrendar 28 apartamentos e 11 lojas

Arrancam hoje, dia 2 de janeiro de 2017, as visitas às 39 frações no Morro de Sé, que a Porto Vivo – Sociedade de Reabilitação Urbana quer arrendar por concurso. Em causa estão 28 apartamentos e 11 espaços comerciais, com preços a variar entre os 164,60 euros (T0) e os 523,90 euros (T3 triplex). Nos espaços comerciais, o mais caro é uma loja com 109,55 metros quadrados, pela qual o arrendatário terá que pagar 876,40 euros, e o mais barato é um pequeno local com 15,64 metros quadrados, com a renda mensal de 125,12 euros.

Marcelo avisa:"2017 tem de ser o ano do crescimento económico"

Marcelo Rebelo de Sousa está satisfeito com os resultados conseguidos por Portugal em 2016, elogiando o trabalho de todos os portugueses. Mas o Presidente da República avisa que, ainda assim, é preciso fazer mais. Na sua mensagem de Ano Novo, declarou que há que ir mais longe em temas estruturais como a economia, a banca e a justiça. "2017 tem de ser o ano da gestão a prazo e do crescimento económico", diz o chefe de Estado.