Notícia do dia 22 de janeiro de 2024

Limpar casa sem químicos

Produtos de limpeza: como os retirar da rotina diária

Os produtos de limpeza já perderam a validade e agora nasce a era dos produtos naturais, sem químicos e substâncias nocivas para a saúde.  Qualquer limpeza que faças em casa pode ser substituída por produtos naturais feitos por ti, onde a tua saúde agradece, a natureza faz-te uma vénia e a tua
Casas à venda em Portugal

Casas à venda em Portugal: oferta subiu 10% no último ano

Em Portugal, há falta de casas disponíveis no mercado da habitação para a procura existente.  Mas a reta final do ano trouxe boas notícias: a oferta de casas à venda no quarto trimestre de 2023 subiu 10% face à que estava disponível no mesmo período de 2022, segundo um estudo do idealista. O arrefecimento da procura de habitação devido ao clima de incerteza, subida de juros e perda de poder de compra pode ajudar a explicar este crescimento da oferta. Assim como a entrada em vigor do Mais Habitação em outubro, que se propõe, precisamente, a aumentar o parque habitacional português disponível, seja para vender ou para arrendar.
Simplex dos licenciamentos

Simplex do urbanismo: prós e contras segundo investidores e promotores

Há muito que os vários players do setor imobiliário – promotores, investidores e mediadores, entre outros – reclamam mudanças nos processos de licenciamento. Menos burocracia, mais rapidez, exigem. Tudo em prol do aumento da oferta de casas no mercado. O novo ano trouxe novidades, com a entrada em vigor do simplex dos licenciamentos urbanísticos: o Decreto-Lei n.º 10/2024. “Regra geral, o simplex trouxe notícias animadoras para o setor imobiliário, tendo sido um diploma de vários prós”, começa por dizer ao idealista/news Hugo Santos Ferreira, presidente da Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII). “Levanta-se [no entanto] a dúvida de saber se não terá ido longe de mais em alguns casos”, acrescenta.
Registo de propriedades no Balcão Único do Prédio

Balcão Único do Prédio já conta com 2 milhões de propriedades

O projeto do Balcão Único do Prédio (BUPi) já identificou dois milhões de propriedades, adiantou à agência Lusa a coordenadora deste programa, sublinhando que para este resultado contribuíram mais de 300 mil proprietários. Em declarações à Lusa, Carla Mendonça, coordenadora do projeto BUPi, referiu
Cancelamentos de AL

Alojamento Local com corrida a licenças - mas recorde de cancelamentos

As novas medidas do Mais Habitação colocaram a atividade de Alojamento Local (AL) a dois ritmos ao longo de 2023. A primeira metade do ano foi marcada pela corrida às licenças de AL em Portugal, de forma a antecipar a suspensão de novos registos proposta. Mas na reta final do ano assistiu-se a um recorde de cancelamentos de AL, para evitar pagar a nova contribuição extraordinária sobre o alojamento local (CEAL) já em 2024. Ainda assim, contas feitas, os números de novos registos de AL superaram - e muito - as desistências em 2023: por cada AL cancelado, foram registados mais de dois.
Alojamento local nos Açores

AL nos Açores: nova taxa “oneraria de forma brutal” os empresários

As novas regras para o Alojamento Local (AL), que entraram em vigor a 7 de outubro com o Mais Habitação, não se aplicam de forma homogénea em todo o país. Desde logo, a suspensão de novas licenças de AL não abrange os imóveis situados nas regiões autónomas. E o pagamento da nova contribuição extraordinária sobre o alojamento local (CEAL) depende de cada parlamento regional. Mas João Pinheiro, líder da Associação do Alojamento Local dos Açores (ALA), não tem dúvidas que se este novo imposto andar para a frente nos Açores vai onerar “de forma brutal” os empresários de AL, um setor que tem vindo a dinamizar a região e precisa de ser desburocratizado.
Terrenos sem dono passam para as mãos do Estado

Terrenos sem proprietário já podem passar para o Estado

Segundo a lei, um terreno rural só é considerado sem dono se não for identificado no Balcão Único do Prédio (BUPi), um processo de sistema de cadastro simplificado que arrancou em 2017 e cuja gratuitidade tem vindo a ser prolongada e alargada a mais municípios. O prazo foi estendido até 31 de dezembro de 2025, ou seja, o Estado só poderá começar a tomar posse das terras sem proprietário em 2026. Mas há uma exceção: terrenos sem dono conhecido que se encontrem em áreas prioritárias. Neste caso, os terrenos em causa podem mudar de mãos já este ano.