quase 150 mil pessoas ganham menos de 310 euros por mês
os números dão ainda mais força à crise. com o aumento da taxa de desemprego, que tem vindo a subir nos últimos tempos, as empresas estão a “cortar” nas novas contratações, ou seja, oferecem salários bastante baixos aos candidatos, que procuram a todo o custo um trabalho.
estado investe 150 milhões no apoio ao emprego jovem
o programa "impulso jovem" vai custar cerca de 150 milhões de euros aos cofres do estado.
inquérito: o desemprego vai continuar a aumentar?
o idealista.pt quer saber a opinião dos fãs no facebook, por isso abriu um inquérito na sua página, na qual todos os fãs do idealista podem deixar a sua opinião.
cerca de 400 pessoas ficam desempregadas por dia na construção e imobiliário
os sectores da construção e do imobiliário são dos mais afectados pela crise e, consequentemente, pela falta de emprego.
crise já levou mais de 60 mil desempregados a emigrar
entre 2009, primeiro ano em que a crise se fez sentir no país, e 2011 mais de 60 mil desempregados fizeram as malas e emigraram.
há mais 6,7% de inscritos nos centros de emprego que em 2010
o número de desempregados inscritos nos centros de emprego subiu 6,7% em novembro face ao mesmo mês do ano passado e 2,9% relativamente a outubro deste ano.
centros de emprego registam menos 3,5% de inscritos em março
no final de março encontravam-se inscritos nos centros de emprego do continente e regiões autónomas 551.861 desempregados, menos 10.893 pessoas do que em março de 2010 (3,5%) e menos 3.686 face a fevereiro, revela o jornal de negócios.
governo quer encurtar prazo de subsídio de desemprego
o governo pretende reduzir o período de duração do subsídio de desemprego. segundo o jornal de negócios, esta será uma das primeiras consequências da avaliação das regras desta prestação, que o primeiro-ministro josé sócrates prometeu em bruxelas, na passada sexta-feira.
banco de portugal confirma recessão económica
em entrevista ao diário económico, o novo governador do banco de portugal, carlos costa, confirma que o país já está em recessão e que a esperança reside nas exportações.
novos centros de emprego ficam na gaveta
as restrições orçamentais levaram o ministério do trabalho a reequacionar a medida prevista desde 2008 e a optar pela criação de pólos de atendimento nas zonas mais problemáticas.
quase metade dos desempregados sem direito a subsídio
o número de desempregados sem subsídio não pára de crescer em portugal, tendo atingido um valor recorde: 246.622 pessoas inscritas em centros de emprego sem direito a esta prestação, o que representa quase metade (45,5%) dos desempregados inscritos.
número de licenciados desempregados aumentou 11% em 2010
o aumento verificado na taxa de desemprego no ano passado prejudicou sobretudo os licenciados, registando-se um agravamento de 11,3%.
há quase 70 mil desempregados no sector da construção
em outubro havia 69 mil desempregados no sector da construção, praticamente o dobro dos valores registados no mesmo mês de 2009.
desemprego atinge mais de 600 mil pessoas em portugal em 2011
de acordo com os últimos valores divulgados pelo instituto nacional de estatística (ine), a taxa de desemprego em portugal atingiu os 10,9 por cento no terceiro trimestre de 2010, agravando-se dos 9,8 por cento observados em igual período do ano passado.
ocde: desemprego atinge 18% dos jovens em 2011
segundo um relatório da ocde (organização para a cooperação e desenvolvimento económico), o desemprego vai continuar a penalizar sobretudo os mais jovens, já que a percentagem de pessoas entre os 15 e os 24 anos sem trabalho irá manter-se acima dos 17% até 2012.
desemprego entre os professores cresce 46%
em outubro estavam registados 5.241 docentes nos centros de emprego. a este número juntaram-se mais 4.908 profissionais do ensino de nível intermédio, mais 38% do que no mesmo mês de 2009.
alentejo e algarve sofrem mais com crise imobiliária
a análise regional de novembro feita pela associação de empresas de construção, obras públicas e serviços (aecops), revela que o algarve e o alentejo são, até agosto, as regiões mais penalizadas pela diminuição de procura de habitação, com quebras de 19% e 22% respectivamente, contra um recuo médio