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mais de 60 mil desempregados saíram de portugal nos últimos três anos

entre 2009, primeiro ano em que a crise se fez sentir no país, e 2011 mais de 60 mil desempregados fizeram as malas e emigraram. segundo o diário económico (de), que se apoia em dados do instituto do emprego e da formação profissional (iefp), 64.905 portugueses deixaram de estar inscritos nos centros de emprego e optaram por procurar outras oportunidades além fronteiras. só no ano passado foram 22,7 mil

de acordo com o iefp, logo em 2009, a anulação de inscrições por este motivo disparou 33,1%, face aos 15,8% registados em 2010 e 0,2% em 2011, ano em que a entidade anulou 22.700 inscrições devido a emigração – em 2008, perderam efeito 14.695 registos

sublinhe-se que, em dezembro, o primeiro-ministro pedro passos coelho sugeriu a emigração de professores desempregados. em entrevista ao correio da manhã, o chefe de governo referiu que nos “próximos anos haverá muita gente em portugal que ou consegue nessa área fazer formação e estar disponível para outras áreas ou, querendo manter-se, sobretudo como professores, podem olhar para todo o mercado da língua portuguesa e encontrar aí uma alternativa”. declarações que acabaram por gerar alguma polémica

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