Avaliação de casas

o corte nas indemnizações por despedimento poderá ser mais suave que o previsto.

os proprietários que ainda não viram os seus prédios reavaliados por atrasos dos serviços de finanças – o prazo estipulado termina este mês – vão pagar em abril um imposto municipal sobre imóveis (imi) provisório.

os serviços da segurança social receberam 25 mil pedidos de reavaliação do abono de família desde o início do ano, sendo que menos de metade já foram analisados: foram aceites 5.800, pelo que as respectivas famílias passaram a receber abono ou subiram no escalão deste apoio socialdesde outubro do an

o processo de avaliação geral de imóveis, que terá de estar concluído até final de março, está a correr conforme previsto pelo governo.

o banco de portugal (bdp) criou um grupo de trabalho para estudar a avaliação e valorização bancária de imóveis, que é feita geralmente por um avaliador indicado pelo próprio banco.

os bancos continuam a avaliar “por baixo” as casas em portugal. segundo o instituto nacional de estatística (ine), o valor médio das habitações, que tem em conta as avaliações efectuadas pela banca, continua a cair a um ritmo superior a 5%.

o fisco está a enviar cartas aos contribuintes para que estes apresentem nos serviços de finanças documentos relativos às casas que detêm.

o fundo monetário internacional (fmi) concluiu quarta-feira a sexta avaliação a portugal e aprovou o desembolso imediato da sétima tranche no valor de 838,8 milhões de euros.

criado em 2003, o imposto municipal sobre imóveis (imi) veio substituir a contribuição autárquica e previa a reavaliação de todo o património urbano edificado não isento, algo que acabou por não se verificar, já que só os prédios entretanto transaccionados acabaram por ser reavaliados.

as finanças mantiveram inalterado o valor médio por m2 das habitações, que vai manter-se em 603 euros. será este o valor de referência usado na avaliação geral de imóveis e em qualquer casa que seja transaccionada.

o prazo para pagar o imposto extraordinário sobre imóveis de luxo terminou esta quinta-feira.

nem todos os proprietários cujos imóveis não sejam reavaliados até ao final do ano, no âmbito do processo de avaliação geral de imóveis em curso, ficam à partida com a garantia de não virem a ser tributados em 2013 como se já tivessem o seu valor patrimonial tributário (vpt) actualizado.

o governo prevê concluir a avaliação fiscal de 82% dos prédios urbanos até ao final do ano, a data inicialmente apontada para que o processo estivesse concluído.

a assembleia municipal de lisboa aprovou por unanimidade a fixação da taxa mínima de imposto municipal sobre imóveis (imi) para prédios avaliados, a redução para 2,5% da taxa de irs e novas isenções da derrama para o próximo ano.

a avaliação geral de imóveis deverá ficar concluída até ao final de março de 2013, três meses depois do prazo definido no memorando de entendimento assinado com a “troika” no âmbito do programa de assistência económica e financeira (paef) a portugal.

o governo comprometeu-se a avaliar cerca de 5,2 milhões de imóveis até final do ano, para efeitos de actualização de imposto municipal sobre imóveis (imi), mas esta meta pode estar ameaçada, já que ainda estão por avaliar cerca de 1,5 milhões de imóveis.

até ao final do ano, o governo comprometeu-se a reavaliar cerca de 5,2 milhões de imóveis para efeitos de actualização de imposto municipal sobre imóveis (imi). uma meta que parece estar a ser difícil de concretizar e que pode ser alargada para maio de 2013.

os peritos avaliadores que estão responsáveis pela avaliação de cerca de 5,2 milhões de casas até ao final do ano, para efeitos de actualização de imposto municipal sobre imóveis (imi), vão ver aumentado em cerca de 14% o valor que recebem por cada ficha submetida no sistema, ou seja, por cada prédi

a deco – associação portuguesa para a defesa do consumidor criou um simulador online no qual os proprietários podem tirar dúvidas sobre o valor de imposto municipal sobre imóveis (imi) a pagar.

a inclusão de uma cláusula de salvaguarda no imposto municipal sobre imóveis (imi) no orçamento do estado para 2013 (oe2013) fez correr muita tinta, com o governo a abdicar da mesma para, depois, voltar a trás e mantê-la.