O Burger King está a apostar forte no mercado nacional, prevendo abrir 60 restaurantes entre 2021 e 2022, num investimento superior a 60 milhões de euros, revelou Maria Jimenez, diretora de franchisados RBI Iberia.
A pandemia da Covid-19 mudou a sociedade, tendo deixado marcas – e continua a deixar – em vários setores de atividade e, claro, no dia a dia das pessoas. A alimentação não foge à regra, já que muitos portugueses estão (ou estiveram) em teletrabalho e acabaram por mudar os respetivos hábitos alimentares. Damos-te algumas dicas a ter em conta para que a tua alimentação seja mais saudável e que consigas, ao mesmo tempo, contribuir para preservar o meio ambiente.
A grande maioria dos lares nacionais consome bacalhau. Esta é a conclusão a retirar do mais recente estudo da Marktest, que quantifica, na primeira vaga de 2019, em três milhões e 260 mil o número de lares onde se consumiu bacalhau nos últimos 12 meses, o que representa 84.4% do universo de lares.
Há cada vez mais portugueses a consumir ‘fast-food”. No ano passado, mais de 4,7 milhões de pessoas optou por este tipo de refeições num restaurante, que representa 55.2% dos residentes no continente com 15 e mais anos.
Primeiro Lisboa, agora Porto. A Glovo, aplicação espanhola de entrega de comida e documentos, chegou à capital em outubro do ano passado e opera desde segunda-feira (19 de março) na Invicta. Vai cobrar, na fase inicial e à semelhança do que acontece em Lisboa, uma taxa de entrega de um euro.
As disponibilidades alimentares per capita dos portugueses continuam acima do desejável, mas o consumo de proteína animal está em queda. Segundo dados da Balança Alimentar Portuguesa 2008-2012, divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), nos últimos cinco anos, a disponibilidade alimentar em Portugal continuou a mudar e, em geral, as proteínas estão a perder lugar para os hidratos de carbono.
a crise está a fazer com que os portugueses façam ajustes orçamentais, não sendo por isso de estranhar que, nos primeiros seis meses do ano, as pessoas tenham consumido menos em quase todas as áreas.
no início da turbulência económica, as famílias compravam mais marcas da distribuição, deixavam a carne de vaca, optavam por frango, e passavam a cozinhar mais refeições em casa mas, agora, a actual conjuntura exige medidas ainda mais drásticas.