EPUL condenada a pagar mais de um milhão de euros a ex-trabalhador
O caso remonta a 2006. Bernardo Pinto era diretor de planeamento da EPUL, cargo que ocupava há quatro anos, e foi despedido, na sequência de uma decisão da empresa de congelar os aumentos salariais dos dirigentes de topo da companhia. O caso arrastou-se na justiça e agora o Supremo Tribunal deu-lhe razão, condenando a EPUL a indemnizá-lo em mais de um milhão de euros.