o presidente da câmara municipal de lisboa (cml) anunciou, quarta-feira, a extinção da empresa pública de urbanização de lisboa (epul), sendo que os trabalhadores podem optar por ser integrados no quadro do município ou por abandonar a empresa, recebendo uma indemnização. segundo antónio costa, a “função essencial para a criação da epul está esgotada". “a conjuntura que estamos a viver exige que tomemos decisões que não devem ser adiadas, mas tomadas para que património e trabalhadores vejam satisfeitos os seus direitos", adiantou
de acordo com o diário de notícias, antónio costa convocou uma reunião extraordinária da cml para a próxima semana, na qual serão dados mais esclarecimentos sobre o assunto. ainda assim, e segundo o correio da manhã, a autarquia vai assumir a dívida urgente da epul – de 46 milhões de euros – a dois bancos estrangeiros, que vence em dezembro
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