“O anúncio da morte dos escritórios é manifestamente exagerado”

“Ao contrário do propalado por alguns, o anúncio da morte dos escritórios é manifestamente exagerado. O espaço físico continua vivo e de boa saúde”. A garantia é dada por Inês Sequeira, Head of Hospitality da Maleo, empresa que tem sete centros de escritórios em Portugal, todos em Lisboa, mas que pretende “apostar em novas geografias”. “Por natureza, o Porto surge como primeira hipótese, apesar de estarmos a analisar outras localizações”, adianta, em entrevista ao idealista/news.
Teletrabalho na Europa

Europeus dispostos a trocar de emprego para ter mais teletrabalho

Os padrões de trabalho muito mudaram depois da pandemia. Antes, cerca de 60% dos europeus nunca tinha tido a experiência de trabalhar a partir de casa. Mas, nos meses seguintes, esta percentagem caiu para menos de 40%, mostra estudo do Banco Central Europeu (BCE). O teletrabalho tornou-se, assim, num “novo normal” para milhões de europeus durante a pandemia. E depois? A verdade é que ter a possibilidade de trabalhar a partir de casa tornou-se num requisito para muitos. Um em cada três europeus quer ainda mais trabalho remoto do que a empresa dá. E muitos consideram mesmo mudar de emprego.
Escritórios no Norte

Norte de Portugal:"O lugar mais feliz do mundo para viver e trabalhar”

Com o grande avanço tecnológico, o grande desafio de Portugal passa, hoje, por atrair talento, para conquistar mais empresas do mundo a instalarem-se no país. Neste contexto, a Lionesa está um passo à frente. Há 20 anos que promove a felicidade e produtividade nos seus escritórios. E com a criação do Lionesa Group, em setembro, pretende construir um “Norte para a Felicidade”, criando laços entre o talento e a cultura. Até 2025, o grupo quer provar que "o Norte de Portugal é o lugar mais feliz do mundo para se viver”, diz Pedro Pinto, presidente do Grupo Lionesa, em entrevista ao idealista/news.