Já se sabia que a CORUM Investments tinha comprado, no ano passado, um imóvel comercial em Portugal, passando a deter 17 ao todo no país. O nome do arrendatário não foi, no entanto, revelado na altura, no evento de apresentação dos resultados da empresa. Trata-se de um portefólio de três ginásios Solinca que estava na posse da SC Fitness, revela agora a Sociedade de Investimento Imobiliário de origem francesa. Em causa está uma operação de ‘sale and leaseback’ que representa um investimento de 17,5 milhões de euros.
A cadeia de ginásios Solinca Health & Fitness vai instalar-se no Villa Park, localizado na Amadora, arredores de Lisboa, na qualidade de inquilino. Trata-se de um ativo com uma área total de cerca de 1.500 metros quadrados (m2) que foi comprado por um family office português, tendo a transação do mesmo sido assegurada pela B. Prime, que não revela o nome do fundo de investimento que adquiriu o imóvel.
A cadeia de ginásios espanhola Supera inaugurou no domingo (11 de abril de 2021), em plena pandemia da Covid-19, um centro desportivo em Setúbal, na Praça de Portugal. Tem cerca de 10.000 metros quadrados (m2) e representou um investimento de 9,2 milhões de euros.
Está a decorrer no Porto um concurso público com vista à instalação de equipamentos desportivos – uma espécie de miniginásios ao ar livre – em 18 espaços verdes da cidade, sendo que o prazo para entrega de propostas termina dia 13 de novembro de 2020.
As empresas que oferecem aos trabalhadores a mensalidade do ginásio podem deduzir os gastos em IRC, mas os valores têm de ser tributados em IRS, já que são considerados uma remuneração acessória. Em causa está uma informação vinculativa divulgada pela AT.
Existem dois tipos de pessoas no mundo: as que aproveitam qualquer momento para fazer exercício físico e as que pagam durante anos uma mensalidade no ginásio e nunca “põem lá os pés”. Para estes dois “tipos de desportistas”, e sempre que for financeiramente possível, a melhor opção é montar um ginásio em casa.
a procuradoria geral de lisboa diz que os abusos têm aumentado e nos últimos quatro anos, foram investigados mais de 400 casos de contratos com cláusulas abusivas que deram origem a 110 ações inibitória.
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