Hospitais

privatização da rtp discutida em conselho de ministros dia 17: o futuro da rtp poderá vir a ser discutido no conselho de ministros da próxima semana, a 17 de janeiro.

o processo de construção do hospital de todos os santos vai ser todo revisto, desde o financiamento, ao comparador público, passando pelo consórcio.

as instalações da maternidade alfredo da costa (mac) e do hospital dona estefânia (hde), em lisboa, vão continuar a integrar o serviço nacional de saúde, mas vão mudar de funções: a mac será um centro de exposições e o hde um espaço dedicado às crianças, que congregue várias organizações que se dedi

o ministro da defesa josé pedro aguiar-branco anunciou esta segunda-feira, no parlamento, que os imóveis onde estão instalados actualmente os hospitais militares de lisboa serão vendidos, e que o valor arrecadado servirá para financiar a unidade central a construir no lumiar.

os hospitais do serviço nacional de saúde (sns) vão ter de implementar medidas que permitam atingir um corte na despesa de quase 500 milhões de euros no próximo ano.

os médicos vão passar a trabalhar 40 horas semanais, das quais até 18 horas serão em urgência hospitalar, anunciaram neste domingo os sindicatos e o ministro da saúde, paulo macedo.

o ministro da saúde, paulo macedo, pediu autorização à ‘troika' para gastar mais 500 milhões de euros, este ano, com o único objectivo de pagar dívidas aos fornecedores. o dinheiro seria canalizado directamente para os hospitais que mais tempo demoram a pagar aos seus fornecedores.

factura virtual chega a todos os hospitais no final do ano: até ao final do ano, todos os hospitais do serviço nacional de saúde deverão entregar aos utentes das urgências e das consultas externas uma fatura virtual com os custos dos cuidados prestados.

a inspecção geral das actividades em saúde (igas) detectou médicos com vínculo ao serviço nacional de saúde (sns) que também são prestadores de serviços nos locais onde trabalham e casos de remuneração muito acima do que a legislação determina.

o encerramento de 12 serviços de urgência em todo o país é a proposta mais polémica do grupo de peritos encarregado pelo ministro da saúde de estudar a reforma da rede de urgências a nível nacionalde acordo com o jornal público, se as recomendações dos especialistas recebessem todas "luz verde" do m

o estado deve mais de 80 milhões de euros aos hospitais privados. as dívidas vencidas referem-se a cirurgias feitas no contexto do programa de recuperação de listas de espera, à rede de cuidados continuados e a meios complementares de diagnóstico contratualizados com as unidades privadas.

há cada vez mais portugueses a optar por ir às urgências dos hospitais privados. em causa está o aumento das taxas moderadoras nas unidades do serviço nacional de saúde (sns).

lisboa vai perder duas das quatro urgências polivalentes com que conta neste momento.

o ministério da saúde alargou por 15 dias o prazo para o reconhecimento dos casos em que os utentes ficam isentos do pagamento de taxas moderadoras.

as dívidas dos hospitais do serviço nacional de saúde (sns) aos laboratórios farmacêuticos superaram os 1,3 mil milhões de euros no final de janeiro.

o ministério da saúde está em negociações com a apifarma - que representa a indústria farmacêutica - para conseguir um novo acordo de redução da despesa com medicamentos. segundo o diário económico, o corte quase triplica as metas inicialmente previstas (de 120 milhões de euros).

o ministério da saúde quer reduzir de três para duas as urgências polivalentes do grande porto. segundo o jornal de notícias, a decisão, dependente do relatório final de um grupo de trabalho, está a agitar o hospital de gaia, que receia perder para o "santo sntónio" e para o "s.

o ministro da saúde, paulo macedo, disse esta segunda-feira que três estudos publicados sobre o sector referem que "é possível fazer uma poupança na ordem dos 700 a 800 milhões de euros através do combate ao desperdício".

está a aumentar o número de doentes em lista de espera para cirurgia e a diminuir a actividade cirúrgica nos hospitais.

telefonar ou mandar um e-mail para o médico de família pode custar três euros, segundo a interpretação que alguns centros de saúde estão a fazer do diploma com as novas taxas moderadoras.

os hospitais do serviço nacional de saúde (sns) desperdiçam dois milhões de euros por dia, revela uma auditoria do tribunal de contas (tc), que aponta para um desperdício de 745 milhões de euros em 2008, cita o diário económico (de).

as taxas moderadoras das urgências hospitalares vão passar a custar a cada utente entre 15 e 20 euros e as dos centros de saúde aumentam de 3,80 euros para 10 euros, revela a tsf.

o número de doentes à espera de cirurgia está a aumentar em vários hospitais, na sequência da redução de operações, que estão a cair desde 2010, revela o diário de notícias.

as novas taxas moderadoras da saúde não vão ser idênticas para todos os portugueses.