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chamadas e e-mails para médico de família podem custar três euros

a entidade reguladora da saúde (ers) concluiu que há falta de médicos e enfermeiros em algumas unidades de internamento da rede nacional de cuidados continuados integrados e que o rácio de camas por habitante na maioria das regiões é negativo. conclusões expressas no relatório “avaliação do acesso dos utentes aos cuidados continuados de saúde”, no qual é proposto o fim da medicina privada em hospitais públicos

de acordo com o relatório, elaborado em fevereiro, há falta de camas por habitantes em quase todas as regiões de saúde nacionais, sendo que “95% das unidades geográficas utilizadas para análise apresenta um rácio inferior à meta”. a ers adianta que as populações com menos acesso aos cuidados continuados de internamento estão nos distritos de lisboa, porto, setúbal, braga, castelo branco, guarda, aveiro e leiria, nas regiões de saúde do norte, do centro e de lisboa e vale do tejo

além da falta de camas, a ers chegou à conclusão que também existem poucos médicos e enfermeiros “em algumas unidades de internamento”. “foi identificada uma escassez de enfermeiros sobretudo nas unidades de convalescença, de média duração e reabilitação”, lê-se no relatório

entretanto, o ministério da saúde considerou que o estudo da ers não teve em consideração a realidade económica e financeira de portugal, “a relevância do referido estudo (...) seria reforçada se se tivesse levado em linha de conta que as metas avançadas não tiveram em consideração a realidade económica e financeira, nomeadamente as condições orçamentais que levaram à inevitabilidade de um resgate financeiro a portugal", refere, em comunicado, a tutela

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