o governo assegurou que vai concluir nos próximos seis meses o processo de classificação de várias centenas de imóveis considerados de interesse público.
o segmento imobiliário de luxo costuma passar ao lado da crise, pelo menos tem sido essa a tendência nos últimos anos. uma “regra”, no entanto, que não se verificou este ano, já que nem os imóveis de luxo escaparam à quebra de vendas.
nem todos os proprietários cujos imóveis não sejam reavaliados até ao final do ano, no âmbito do processo de avaliação geral de imóveis em curso, ficam à partida com a garantia de não virem a ser tributados em 2013 como se já tivessem o seu valor patrimonial tributário (vpt) actualizado.
os proprietários de terrenos urbanos para construção de valor patrimonial tributário (vpt) superior a um milhão de euros estão a receber notificações das finanças para pagarem o imposto de selo destinado a taxar os prédios de luxo, criado pelo governo em outubro e cujo prazo de pagamento termina dia
a caixa geral de depósitos (cgd) iniciou uma nova modalidade de venda de imóveis, destinada a investidores nacionais, luso-descendentes e estrangeiros que pretendam apostar no mercado de arrendamento.
a imobiliária colonial está a analizar o mercado para pôr à venda o hotel mandarin oriental de paris, uma das “jóias da coroa” da empresa em frança, e que pertence à filial gaulesa da imobiliária, a société fonciére lyonnaise (sfl)a empresa, presidida por juan josé brugera, pediu à jones lang lasall
vender uma casa em portugal demora, em média, 14 meses, enquanto arrendar ronda os 4 meses. os dados são do imovirtual market index, um barómetro sobre a actividade do mercado imobiliário em portugal.
o idealista.pt quer saber a opinião dos fãs no facebook, por isso abriu um inquérito na sua página, na qual todos os fãs do idealista podem deixar a sua opinião.
a proposta de alteração conjunta do psd e cds-pp trouxe uma novidade a incluir no regime geral do crédito à habitação. os partidos da maioria pretendem que os bancos não possam oferecer condições mais vantajosas na venda dos seus imóveis face ao restante mercado.
segundo o site do programa local de habitação (plh) de lisboa, a “flexibilização dos prazos de pagamento, entre cinco e dez anos, da venda faseada a moradores, bem como a diminuição da prestação inicial, cujo mínimo se propõe que seja de 15% em vez dos iniciais 30%”, são as alterações principais res
o deputado socialista paulo pisco questionou este domingo o governo sobre a cobrança da taxa de 7,5% de imposto municipal sobre imóveis (imi) aos portugueses residentes em andorra, classificando a medida de “acto administrativo cego”.
em janeiro e fevereiro, o número de casas compradas a pronto pagamento ou sem recurso a empréstimo bancário deve andar à volta dos 50%, garante luís lima, presidente da associação dos profissionais e empresas mediadoras imobiliárias de portugal (apemip).
o acordo entre o governo e a "troika" prevê a subida de receitas com o imi e a diminuição progressiva das isenções deste imposto como forma de incentivar o mercado imobiliário.
há cada vez mais casas à venda no país, mas a oferta não anda de mãos dadas com a procura. no entanto, e apesar de o sector imobiliário estar a ser bastante afectado pela crise, não é impossível conseguir vender a casa.
Os leilões de casas tendem a ter cada vez mais adeptos em Portugal, sendo que é possível comprar casa a preços mais acessíveis. até porque os bancos estão a limitar bastante o acesso ao crédito à habitação, com os “spreads” a subirem a olhos vistos.
a administração tributária vai "reforçar significativamente as acções de inspecção fiscal e controlo de manifestações de fortuna", revelou ao jornal de negócios fonte oficial do ministério das finanças.
a associação nacional de municípios portugueses (anmp) criticou o método de avaliação levado a cabo pelo governo no âmbito do processo de reavaliação dos imóveis que não foram vendidos desde 2004, altura em que entraram em vigor as novas regras do imposto municipal sobre imóveis (imi).
as restrições impostas à concessão de crédito à habitação e a recessão económica quase paralisaram o mercado imobiliário. segundo o jornal de negócios, a queda no valor dos imóveis nos últimos três anos chega aos 20% e 40%, sendo mais forte nas periferias das grandes cidades.
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