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o ministério da defesa pôs à venda 25 imóveis das forças armadas para gerar receitas que permitam alimentar o fundo de pensões dos militares. as transacções serão feitas por hasta pública, por negociação ou ajuste directo, desde que sejam feitas com carácter de “urgência”, para responder às necessidades de “curto prazo” do fundo, que tem sofrido uma “descapitalização”, segundo a resolução publicada terça-feira em diário da república. entre os imóveis que serão vendidos estão palácios, quintas, prédios e terrenos, sobretudo na área da grande lisboa

trata-se de uma medida que já tinha sido aprovada em conselho de ministros, mas só na terça-feira foi divulgada a lista de edifícios e terrenos que serão alienados. a mesma inclui, por exemplo, duas parcelas do quartel dos sapadores bombeiros de lisboa, terrenos do quartel de coina e residências para sargentos no forte do alto duque, em lisboa. serão ainda colocados à venda o palácio e quinta de alfarrobeira, em lisboa, e o palácio e quinta de caxias, em oeiras

de acordo com o público, o executivo quer ainda “desfazer-se” do da bateria da raposeira e da bateria da raposa, em almada, do paiol de são gonçalo, em oeiras, da quinta da azeda de baixo, em setúbal e da quinta nova de queluz, em sintra. no norte do país, está à venda a casa do director da carreira de tiro em espinho, edifícios habitacionais na figueira da foz e um terreno na foz do arelho. já no sul, sublinhe-se a venda de um prédio da herdade da maria da moita, em santiago do cacém, e de um terreno em faro

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2 Janeiro 2013, 16:56

A venda dos imoveis de Estradas de Portugal não só parecem ser rentaveis para o Estado Português como tambem para alguns funcionários da EP, ao que parece, alguns imoveis não vão a leilão publico sendo feito por venda direta, dando prioridade ao funcionário que nele reside e este por sua vez faz disso um negócio, antes da compra tenta um comprador que lhe dê muito dinheiro a ganhar e depois é só ficar com o lucro. Isto são apenas boatos de rua, mas costuma-se dizer que não há fumo sem fogo. Compete às autoridades competentes apurar se é legal todo este processo, não me parece que seja. Segundo se consta, isto passa-se com um imovel da EP ( casa do cantoneiro ) no distrito de Leiria concelho de Pombal.

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