Mota-Engil ganha obra de mineração na Costa do Marfim

Mota-Engil assina contrato de 568,4 milhões na Costa do Marfim

O negócio da Mota-Engil fora de Portugal está de saúde e recomenda-se. Depois de ter assinado dois contratos para ferrovias na América do Sul, um no México e outro na Colômbia, avaliados em cerca de 1.700 milhões de euros, a construtora portuguesa anunciou, esta segunda-feira (13 de dezembro de 2022), que assinou um contrato de mineração na Costa do Marfim com a Endeavour Mining no valor de 600 milhões de dólares (568,4 milhões de euros).

Mota-Engil aposta forte na Colômbia

A construtora portuguesa Mota-Engil viu serem-lhe adjudicados dois contratos para a melhoria de infraestruturas educativas na Colômbia, que permitirá o aumento em cerca de 280 milhões de euros da carteira de encomendas da empresa no país sul-americano.
Paulo Portas vai trabalhar com a Mota-Engil

Paulo Portas vai trabalhar com a Mota-Engil

Paulo Portas vai apoiar a construtora portuguesa Mota-Engil na internacionalização e criar e um conselho estratégico para a América Latina. “Entrará como consultor e o objetivo é apoiar-nos na internacionalização, com grande incidência na América Latina, mas também para outros mercados onde a Mota-Engil ainda não está presente”, revelou António Mota, presidente do Conselho de Administração do grupo.
Mota-Engil ganha obras de 218 milhões na Europa Central

Mota-Engil ganha obras de 218 milhões na Europa Central

A Mota-Engil anunciou que lhe foram adjudicadas várias obras na Europa Central, na Polónia e na Rep. Checa, no valor total de 218 milhões de euros. Na Polónia, a construtora liderada Gonçalo Moura Martins vai construir “uma estrada de mais de 16 quilómetros de extensão” que inclui a “edificação de 14 pontes”. O projeto está avaliado em 75 mihões de euros e terá a duração de 32 meses.
Ações da Mota-Engil disparam após entrada no Zimbabué

Ações da Mota-Engil disparam após entrada no Zimbabué

A construtora Mota-Engil chegaram esta quarta-feira (dia 8) a disparar mais de 7% em bolsa, atingindo máximos de junho de 2008, após o anúncio da entrada da empresa no mercado do Zimbabué e a obtenção de outros contratos na Europa, África e América Latina.De acordo com o Jornal de Negócios, a Mota-E