Com mais de 24 milhões de habitantes, Shangai é uma das cidades mais populosas do planeta. A prosperidade da capital económica da China resultou num aumento vertiginoso da população em apenas 25 anos.
Com o aumento do nível do mar devido às alterações climáticas, a empresa dinamarquesa de arquitetura MAST, que trabalha tanto em terra como em água, está a desenvolver o Land on Water, um sistema de arquitetura flutuante baseado em módulos de plástico reciclado.
As minicasas estão a tornar-se cada vez mais populares e, por isso, começam a ganhar expressão no mercado de muitos países. Estas casas são cada vez mais confortáveis, mais bonitas e um pouco mais espaçosas.
Esta casa pré-fabricada, localizada em São Paulo, Brasil, foi construída em apenas 28 dias. Mas não é só o tempo de construção que é surpreendente. Os materiais utilizados também, uma vez que são reciclados. O projeto é da responsabilidade do estúdio de arquitetura Studio Arthur Casas e da empresa de engenharia SysHaus.
Todos os dias chegam toneladas de plástico aos oceanos. Mas há quem tenha decidido remar contra esta maré. Em Roterdão, este material tem sido reciclado para dar lugar a algo inesperado: um parque urbano flutuante E já há imagens dos primeiros protótipos. Curioso?
Construir arranha-céus futuristas que conquistem as nuvens e utilizar tecnologia de ponta na construção. Estas já não são as únicas preocupações dos arquitetos. As casas são cada vez mais pensadas para respeitar o meio ambiente, de tal forma que a arquitetura também pode e deve estar ao serviço daqueles que têm menos recursos.
Tudo começou como um mero hobby... e acabou numa verdadeira atração turística. A “The Beer Can House”, localizada em Houston (EUA), entra para a história graças ao seu “design sustentável”. Esta casa museu, localizada na 222 Malone Street, foi totalmente decorada com cerca de 50.000 latas de cerveja. Um verdadeiro brinde... à reciclagem.
Zach e Brie Smithey, do Missouri (EUA), são um casal verdadeiramente dedicado. A quê? A renovar casas do século XIX, inícios do século XX, mas também da década de 1970. Procuraram, ao longo dos anos, encontrar uma casa ideal, mas sem sucesso. Em 2011 tudo mudou, altura em que o casal decidiu comprar um terreno onde imaginava construir uma casa tradicional e com materiais convencionais. No entanto, a realidade acabou por ser outra: Zach e Brie Smithey acabaram por construir uma casa com contentores e materiais reciclados.
A Quercus quer aumentar de 5% para 25% a meta de utilização de materiais reciclados na área da construção. Esta é uma das propostas apresentadas pela associação ambientalista, que pretende diminuir o impacto ambiental no setor.
Prepara-te para um ano brilhante com cores vivas, padrões ricos e alegres. Em 2017 o design alia-se ao conforto e à consciência ecológica.
Que farias com toneladas de escombros provenientes da demolição de um edifício em ruídas que foi demolido? Qualquer pessoa “normal” chamaria um “exército de camiões” para levar o entulho, mas com imaginação (e coragem) pode haver outra solução.
Construir casas sustentáveis e baratas é possível com a edificação de imóveis cujo principal material usado é a terra. Nem cimento, nem tijolo, nem betão... a terra é o elemento chave para construir imóveis de raiz, com materiais sustentáveis e totalmente ecológicos.
A madeira é um dos materiais de construção que está a ganhar mais adeptos no setor. No artigo desta semana da rubrica semanal do idealista/news dedicada à arquitetura e decoração e assegurada pela Architect Your Home explicamos-te quais são as mais-valias deste material.
Kevin Herbert dedicou mais de oito anos da sua vida a construir a “minicasa” com que sempre sonhou. Além de dedicar boa parte do seu tempo a juntar pacientemente os materiais reciclados que precisava – correspondem a 90% do imóvel – teve de arranjar forças para superar uma grave doença. Certo é que os anos passaram e viu o seu sonho ser realizado.
O Natal é uma época de sonhos e de bons desejos, mas também de consumismo exagerado. Árvore, bolas, efeitos e presépio. Todos os anos as famílias gastam fortunas para preparar a casa para a quadra natalícia. Mas com um pouco de imaginação também é possível decorar o lar com muito bom gosto. Como? Usando materiais reciclados.
“Waterworld” chegou a ser o filme mais caro da história, tendo custado qualquer coisa como 183 milhões de euros. As filmagens, que tem como protagonista Kevin Costner, foram “um inferno”: a cidade flutuante que aparece ao início era um faraónico “cenário” com cerca de mil toneladas que teve de ser reconstruído várias vezes, o que fez disparar o orçamento inicial.
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