Nascimentos

No triénio 2022-2024, a esperança de vida à nascença foi estimada em 81,49 anos para o total da população, o que corresponde a um aumento de 0,32 anos (3,8 meses) relativamente ao triénio anterior (81,17 anos), ultrapassando, pela primeira vez após a pandemia, o valor atingido em 2018-2020 (81,22 anos). Em causa estão dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) esta sexta-feira (30 de maio de 2025).

Em 2024, nasceram em Portugal 84.642 bebés de mães residentes no país, menos que no ano anterior e mais que em 2022. Os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) indicam ainda que um terço dos bebés que nasceram em território nacional eram filhos de mães de naturalidade estrangeira, sendo a proporção maior nas regiões de Lisboa, Setúbal e Algarve.

É caso para dizer que Portugal nunca teve tantos habitantes como em 2023, tendo ultrapassado os 10,6 milhões. E se o número de nascimentos aumentou, o de óbitos diminuiu. Em causa estão dados divulgados esta sexta-feira (15 de novembro de 2024) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

A mortalidade caiu em Portugal em fevereiro de 2024, tendo também havido menos nascimentos e casamentos no país. Em causa estão dados divulgados recentemente pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que conclui que o saldo natural se agravou em termos homólogos. 

O número de nascimentos em Portugal aumentou em 2023, com o total de bebés nascidos a fixar-se em 85.909. A mortalidade, por seu turno, baixou em termos anuais, no ano passado face a 2022. Em causa estão dados divulgados recentemente pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

A crise pandémica está a contribuir para a diminuição da taxa de natalidade, pelo menos a ver pelo número de testes do pezinho realizado nos três primeiros meses de 2021. No período em causa foram feitos, ao todo, 18.226 testes, menos 13,7% que nos mesmos três meses do ano passado. É, de resto, o número mais baixo desde pelo menos 2015, ficando 7% abaixo do pior registo, precisamente nesse ano.

Nascem cada vez menos bebés na União Europeia (UE), tendo o ano de 2019 mantido essa tendência anual, com 4,17 milhões de nascimentos. Um cenário que não se verifica em Portugal, com o número de mães a dar à luz a aumentar desde, pelo menos, 2014. Em causa estão dados do Eurostat relativos à taxa de fertilidade na UE.

Portugal foi, em 2018, o quarto país da União Europeia (UE) com mais bebés nascidos “fora do casamento”: 55,9% do total de nascimentos. Trata-se do valor mais elevado de sempre, tendo aumentado 1% face ao ano anterior e mais que duplicado quando comparado com o ano 2000, revela o Eurostat.

Em 2019, o saldo natural entre nascimentos e óbitos manteve-se negativo (-25.200), mas reduziu comparativamente ao ano anterior (26.031). Em causa estão dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Um quarto dos nascimentos de bebés em Portugal (25%) têm lugar durante os meses de verão, um valor ligeiramente abaixo da média da União Europeia (UE). Em causa estão dados do Eurostat relativos a 2017. 

Em 2018, nasceram com vida 87.020 crianças de mães residentes em Portugal, mais 1% (mais 866 crianças) que no ano anterior, revelou o Instituto Nacional de Estatística (INE). A maioria dos nascimentos (55,9%) ocorreram “fora do casamento”.

A população está a diminuir cada vez mais em Portugal, que acabou o ano passado com a segunda taxa de natalidade mais baixa entre os 28 Estados-membros da União Europeia (UE), depois de Itália. Portugal registou assim perto de 87 mil nascimentos, contra 110 mil óbitos, o que fez com que a população total tenha recuado de 10,341 milhões em 01 de janeiro de 2016 para 10,309 milhões de pessoas em 01 de janeiro de 2017, o que representa exatamente 2% da população comunitária.

Lenine foi o antigo chefe de Estado Russo e Merlin um mago britânico, mas são também nomes de bebés rapazes que nasceram em Portugal em 2015. Tal como há agora bebés meninas Daenerys, a personagem da série ‘Guerra dos Tronos’, Adele, a cantora britânica, ou Rihanna, a artista dos Barbados. Mas Portugal continua, sem dúvida a ser um país de...

Este gráfico mostra a evolução da população total e do número de crianças em Portugal nos últimos 50 anos (entre 1960 e 2011). Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), durante este período, a percentagem de crianças na população residente caiu para cerca de metade: passou de 29,2% para 14,9%.

Este gráfico indica a evolução da população no País nos últimos 40 anos (entre 1073 e 2012).

Os portugueses gostavam de ter mais filhos. Como podes ver no gráfico em cima, os cidadãos nacionais têm, em média, 1,03 filhos, menos que o esperado (1,77) e que o desejado (2,31).

O gráfico em cima indica a Taxa de Natalidade – em 2012 – nos 28 países da União Europeia (UE). Como é possível constatar, Portugal está na cauda da tabela, tendo a segunda Taxa de Natalidade mais baixa (8,5%). Pior só mesmo a Alemanha: 8,4%.  

Católica entre as escolas de Direito mais inovadoras do mundo: Pelo quarto ano consecutivo, a Católica Global School of Law foi considerada pelo jornal Financial Times como uma das mais inovadoras escolas de Direito a nível mundial.

O gráfico em cima indica a percentagem de mães adolescentes (entre os 15 e os 19 anos) existentes no mundo. Segundo o The Economist, uma em cinco mulheres tornam-se mães, nos países pobres, antes dos 18 anos.

todos os anos a revista the economist elabora o ranking “where-to-be-born”, que revela quais são os melhores locais do mundo para se nascer. este ano a lista é liderada pela suíça, um país com oito milhões de habitantes. já portugal encontra-se na 31ª posição.