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portugal já é “governado” pela “troika” há mais de um ano, pelo que palavras como crise e austeridade entraram no vocabulário e vieram para ficar. num café, no cabeleireiro, no restaurante ou nas lojas o assunto é sempre o mesmo: a “maldita crise”. mas o que mudou em portugal?
a “troika” está satisfeita com a forma como as autoridades portugueses estão a implementar o programa de ajustamento, mas pede que, tendo em conta a subida do desemprego, sejam tomadas ainda mais medidas de forma imediata, e adoptadas políticas activas para flexibilizar o mercado de trabalho e dinam
grécia tem 33% de hipótese de abandonar o euro: a agência de notação financeira standard & poor`s entende que existe uma possibilidade em três de a grécia sair da zona euro, nos meses seguintes às eleições de 17 de junho.
o impacto do resgate do bankia, de mais de 23 mil milhões de euros, está a sentir-se nos mercados, com o risco da dívida espanhola a atingir níveis recorde e a cotação da entidade a abrir a cair quase 27%.
nem a “troika”, nem a maioria que apoia o governo tiveram, esta quinta-feira, ideias novas para ajudar a economia a crescer e combater a escalada do desemprego.
isabel dos santos na corrida pela posição da cgd e do bes na zon: isabel dos santos já é a maior accionista da zon, com 14,9% do capital, mas não quer ficar por aqui.
o ministro das finanças, vítor gaspar, disse na sede do fundo monetário internacional (fmi), em washington, que portugal oferece “uma lição de moral” a todos aqueles que defendem o aumento da despesa pública para estimular a economia.
o primeiro-ministro, pedro passos coelho, reconhece num artigo publicado esta quarta-feira no jornal "financial times" que não existem garantias que portugal cumpra os seus compromissos para regressar aos mercados antes de setembro de 2013 segundo o diário de notícias, passos coelho diz estar optimi
o governo grego anunciou nesta sexta-feira de manhã que concluiu o processo de troca de títulos da dívida, garantido a participação de 85,8% dos credores privados detentores de obrigações de direito grego.
o primeiro-ministro, pedro passos coelho, afirmou em entrevista publicada esta segunda-feira pela "bloomberg" que portugal não vai seguir os passos da espanha e rever as metas do défice para fazer face à contração do pib.
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o fisco vai cruzar as declarações de irs dos contribuintes e das empresas para verificar se foi devidamente efetuado o corte de 50% do subsídio de natal a que todos os contribuintes estavam obrigados em 2011.
bcp é o banco com maiores prejuízos em 2011: o banco de portugal quer garantir que a apresentação de contas dos principais bancos não vai criar qualquer tipo de desconfiança dos depositantes e está, por isso, a seguir este dossier muito de perto.
os bancos portugueses investiram 1,4 mil milhões em dívida italiana, mais 94 milhões do que na grega, e o alastrar da crise da dívida soberana à itália já começou a fazer estragos: só ontem, bcp, bes, bpi e banif perderam 170 milhões de euros em bolsa.
a missão conjunta da “troika”, composta pelo fundo monetário internacional, comissão europeia e banco central europeu, vai avaliar, a partir desta segunda-feira, o cumprimento do acordo com portugal.
o ministro do interior grego, haris kastanidis, informou hoje que o país pretende realizar o referendo em dezembro. inicialmente a data apontada era janeiro. "existe a possibilidade de realizar o referendo antes [de janeiro], em dezembro", disse o governante na televisão estatal.
"saibamos cerrar os dentes e resistir enquanto se fizer sentir a tempestade". pedro passos coelho resumiu numa frase o retrato que tirou, ao longo de 45 minutos, das dificuldades que o país enfrenta.
a edição alemã do financial times diz que o fundo europeu de resgate vai ser ampliado para um bilião de euros, ao passo que o guardian fala no dobro deste valor.
a primeira missão de avaliação da "troika" deu nota positiva à aplicação das medidas acordadas pelo governo português e que estavam previstas no memorando de entendimento assinado com aquela entidade.
tal como tinha avisado na reunião de ontem, o banco central da zona euro foi ao mercado secundário adquirir dívida italiana e espanhola, tentando assim travar o contágio da crise da dívida a estes dois países, revelam fontes contactadas pela bloomberg.
o instituto de gestão da tesouraria e do crédito público (igcp) regressa hoje à emissão de bilhetes do tesouro, depois de, no final de julho, se ter ficado pelo mínimo de 750 milhões previstos em duas linhas, a três e seis meses, ambas com taxas de juro próximas dos cinco por cento, relembra a tsfo
a união europeia não tem "sobre a mesa" nenhum plano de ajuda à espanha, itália e chipre, garantiu ontem a comissão europeia, referindo-se aos três países da zona euro mais pressionados pelos mercados e agências de rating.
os peritos da “troika” responsáveis pela avaliação trimestral do desempenho português na aplicação do programa de ajustamento já estão em portugal, revela o diário económico (de).
um relatório do fundo monetário internacional (fmi) mostra que a função pública é o grupo que vai arcar com a maior parte da factura do ataque ao défice português.
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