um relatório do fundo monetário internacional (fmi) mostra que a função pública é o grupo que vai arcar com a maior parte da factura do ataque ao défice português. segundo o jornal de negócios, o corte de vencimentos em 2011 e o congelamento de salários e da progressões nos dois anos seguintes representam cerca de 13% do total das medidas que foram ou vão ser postas no terreno
de acordo com a avaliação da economia portuguesa publicada ontem pelo "staff" técnico do fmi, este grupo de trabalhadores é o que vai suportar as medidas com mais impacto orçamental nas contas do estado português
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