Troika

o orçamento do estado para 2014 (oe2014) acaba com a cláusula de salvaguarda no imposto municipal sobre imóveis (imi), que impedia aumentos demasiado acentuados no imposto a pagar.

os cortes salariais inscritos na proposta de orçamento do estado para 2014 (oe2014) atingirão 90% dos trabalhadores da administração pública e sector empresarial do estado, num total de cerca de 660 mil funcionários, disse o secretário de estado da administração pública, hélder rosalinosegundo o res

aumento da idade da reforma para os 66 anos no parlamento ainda este ano: as alterações legislativas que levarão ao aumento da idade de reforma para os 66 anos em 2014 serão enviadas ao parlamento ainda este ano, segundo a proposta de orçamento do estado para 2014 enviada esta terça-feira ao parlame

os funcionários públicos que aceitarem reduzir o período normal de trabalho em duas horas por dia ou oito por semana, com a respectiva redução salarial, ficam isentos da redução remuneratória que o governo pretende aplicar a partir de 600 eurosde acordo com a proposta do orçamento do estado para 201

para conseguir cumprir um défice público de 4% do pib, o orçamento do estado para o próximo ano deverá conter um pacote de medidas de austeridade de cerca de 4,8 mil milhões de euros, entre novas medidas e as de caráter extraordinário que já estão a ser aplicadas este ano e que irão manter-se, como

575 mil funcionários públicos arriscam cortes de 10% nos salários: o próximo orçamento do estado poderá baixar o valor dos salários na função pública.

em apenas dois anos, cerca de quatro em cada dez trabalhadores portugueses que mantiveram o mesmo emprego sofreram pelo menos um corte salarial.

a destruição de emprego entre 2011 e 2014, período marcado pelo programa de ajustamento da troika, deverá saldar-se em 488 mil postos de trabalho na economia portuguesa, refere o governo no novo cenário macroeconómico preliminar ao orçamento do estado para 2014 (oe/2014)segundo o dinheiro vivo, que

as pensões de sobrevivência vão mesmo ser cortadas a partir de janeiro do próximo ano. esta é mais uma medida de poupança que o governo quer incluir no oe/2014 e que pode equivaler a um corte de despesa de 100 milhões de euros.

portugal deverá receber em novembro uma nova tranche de 5,6 mil milhões de euros na sequência da nota positiva dada esta quinta-feira pela troika, no final da oitava e nona avaliações regulares ao programa de assistênciaos resultados foram apresentados pela ministra das finanças, maria luís albuquer

costa diz que ps ainda não é alternativa ao governo: antónio costa considera que o partido socialista não é uma alternativa imediata e clara ao actual governo.no programa quadratura do círculo da sic notícias, o autarca reeleito com votação reforçada, diz que esta ideia traduz-se em várias questões

os técnicos da troika acreditam que a área da saúde atingiu o limite dos cortes orçamentais.

seguro rejeita entendimento com o governo: após a vitória do ps nas eleições autárquicas, antónio josé seguro garantiu, numa entrevista à radio renascença, a sua indisponibilidade para voltar a negociar com os partidos do governo. “entendimento para quê?

os cinco maiores bancos portugueses – cgd, bcp, bes, bpi e santander totta – têm em carteira cerca de 5.200 milhões de euros em casas recebidas pelos clientes na sequência de incumprimentos com o crédito à habitação.

já antes de participar em acções de campanha, passos coelho tinha falado da possibilidade de um segundo resgate, mas a corrida eleitoral levou o primeiro-ministro a elevar o tom nesta matéria para justificar os cortes junto do eleitorado psdem declarações ao diário económico, fonte da direcção socia

a confederação portuguesa de proprietários (cpp) contestou a possibilidade de haver um recuo na lei das rendas, que entrou em vigor em novembro do ano passado.

a troika chega esta segunda-feira a lisboa com bruxelas a avisar que não está aberta a mudanças nas metas do défice.

as pequenas e médias empresas (pme) portuguesas são responsáveis por 92% do crédito malparado no segmento empresarial.

a troika chega na próxima segunda-feira a lisboa e, até lá, o governo quer ter o corte das pensões e a nova versão do diploma da mobilidade (requalificação) afinados.

o apoio a portugal para lá do actual programa de resgate, no chamado pós-troika, já começou a ser trabalhado.