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arrendamento jovem: processo de candidatura ao porta 65 suspenso

a confederação portuguesa de proprietários (cpp) contestou a possibilidade de haver um recuo na lei das rendas, que entrou em vigor em novembro do ano passado. em comunicado, a cpp repudiou “qualquer retrocesso que ponha em causa a reforma do arrendamento urbano em curso”, criticando o facto de haver um aproveitamento eleitoral autárquico para que se questionem as medidas

de acordo com o jornal construir, que se apoia no comunicado da cpp, as críticas surgem na sequência das “concelhias de lisboa do psd e cds-pp” terem entregue “aos grupos parlamentares do psd e cds-pp um conjunto de alterações profundas à nova lei das rendas, nomeadamente no que diz respeito ao valor máximo legal da renda que pode ser pedida pelos senhorios aos inquilinos, e o aumento do período de transição para os inquilinos com mais de 65 anos de idade”

o organismo, que congrega várias associações, condena “o timing da entrega de propostas gravosas de alteração da nova lei das rendas, que coincide com a chegada da missão da troika a portugal, para a 8ª e 9ª avaliações do programa de assistência económica e financeira, no qual será decidido o desbloqueamento de mais uma tranche do empréstimo ao país”. nesse sentido, a cpp pede “bom senso” às “forças políticas que sustentam o governo numa matéria que está inscrita no primeiro memorando de entendimento”

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