Em setembro, o montante sob gestão dos fundos imobiliários portugueses, que inclui os FII, FEII e FUNGEPI, caiu 2,4%, para os 11.546,7 milhões de euros, menos 278,1 milhões do que em agosto.
Segundo a Vida Imobiliária, que se apoia em dados da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o montante sob gestão desceu em todos os segmentos. No caso dos fundos de investimento imobiliário e nos fundos especiais de investimento imobiliário, a quebra foi de 2,6% para 8.221 milhões de euros e de 1,2% para os 2.659,3 milhões, respetivamente. Já no caso dos fundos de gestão de património imobiliário a quebra foi de 4,2% para 666,5 milhões de euros.
Os países da UE continuam a ser o principal destino dos investimentos, representando 100% do total aplicado em ativos imobiliários. Os FII e FEII focaram-se sobretudo no investimento em imóveis do setor dos serviços, que pesa 45,6% das carteiras deste tipo de fundo, e os FUNGEPI no setor do comércio, com uma fatia de 36,7% do total, escreve a publicação.
Em setembro, a Interfundos, a Fundger e a Norfin detiveram as maiores quotas de mercado, de 12,7%, 11,7% e 8,9%, respetivamente. Já o Fundimo teve o maior montante sob gestão, de 623,5 milhões de euros, seguido do Novimovest, com 326,3 milhões e do Fimes Oriente, com 321,5 milhões.
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