Fundos de investimento imobiliário

Fundos de investimento imobiliário: mercado nacional bate recordes

A N2AM – Sociedade Gestora de Organismos de Investimento Coletivo (SGOIC) apresentou as conclusões do estudo anual “Organismos de Investimento Alternativo Imobiliário – Retrato da Atualidade em Portugal”, que revela a consolidação do forte crescimento do setor em 2025. O estudo, que assinala a sua segunda edição, analisa a dinâmica da indústria nacional de fundos de investimento imobiliário, abordando os seus principais indicadores económicos.
Hospital da Luz

Compra do Grupo Hospitalar das Beiras comunicada à AdC

A Luz Saúde e a C2 MedCapital, fundo de capital de risco fechado, notificaram a Autoridade da Concorrência (AdC) da compra do controlo conjunto sobre o Grupo Hospitalar das Beiras. O GHB detém as sociedades Imosaúde das Beiras, Imosaúde das Beiras II e o Hospital Privado da Covilhã. A sociedade HPC vai explorar o hospital, com abertura prevista para o próximo ano.
Investimento público em Portugal

Portugal destaca-se na UE pela dependência financeira externa

Entre 2014 e 2020, Portugal foi o país da União Europeia mais dependente dos fundos de coesão para financiar o investimento público, com 90% desse investimento sustentado por esses apoios. Este valor coloca Portugal muito acima da média europeia, que se ficou pelos 14%, segundo o relatório do Tribunal de Contas Europeu.
Fundos de investimento imobiliário

Fundo gerido pela Square AM compra imóvel arrendado à Conforama

Os investidores estão, definitivamente, de olhos postos no imobiliário comercial em Portugal, nomeadamente nos segmentos de retalho e logística. Prova disso é, por exemplo, a compra de um ativo logístico em Albufeira arrendado à loja de mobiliário Conforama por parte do fundo de investimento imobiliário aberto português Property Core Real Estate Fund, que é gerido pela Square Asset Management (Square AM). A transação foi fechada por 5,5 milhões de euros.
investimento imobiliário

CORUM lança novo fundo imobiliário aberto a pequenos investidores

A CORUM Investments passou a disponibilizar o fundo imobiliário CORUM Eurion a todos os pequenos investidores em Portugal, depois da aprovação do regulador nacional. Até agora reservado a investidores profissionais, o fundo — lançado em 2020 e focado em ativos da Zona Euro com critérios ESG (ambientais, sociais, etc..) — junta-se assim aos fundos CORUM Origin e CORUM XL já disponíveis ao público em geral.
Fundos imobiliários

Fundos de investimento imobiliário só pagaram 27 milhões em impostos

De 2020 a 2022, o Estado só encaixou 27 milhões de euros em receita fiscal na tributação de fundos de investimento imobiliário. Em causa estão dados que constam num relatório de auditoria aos benefícios fiscais aos fundos de investimento imobiliário, feito pelo Tribunal de Contas (TdC) a pedido da Assembleia da República.
Negócios imobiliários nos EUA

Imobiliário ao rubro: Apollo compra Bridge Investment Group

É mais um negócio que mostra a importância do setor imobiliário a nível mundial. Falamos da compra da gestora de fundos imobiliários Bridge Investment Group por parte da gestora global de ativos Apollo, nos EUA, por 1,5 mil milhões de dólares (1,43 mil milhões de euros).
Warren Buffett

Berkshire bate recordes e Buffett já tem um plano: o Japão

A Berkshire Hathaway, do multimilionário Warren Buffett, continua a aumentar os seus lucros, ano após ano, mantendo a maior parte dos ativos em ações. Recentemente, numa carta anual aos acionistas, o famoso “guru” revelou os seus planos para o futuro: sedimentar investimentos no Japão.
Escritórios em Matosinhos

Edifício de escritórios em Matosinhos muda de mãos por 13 milhões

É mais um negócio imobiliário que vem confirmar que o segmento de escritórios em Portugal está a dar sinais de estar a retomar. Falamos de um edifício localizado em Matosinhos, no Grande Porto, com uma área bruta locável de cerca de 5.000 metros quadrados (m2), que mudou de mãos, tendo sido comprado pelo Fundo Valor Prime, um Fundo de Investimento Imobiliário Aberto comercializado pelo Banco Montepio.
Fundos de investimento imobiliário em Portugal

Portugueses já investiram 74 milhões nos fundos imobiliários da CORUM

São cerca de 700 os investidores em Portugal que já investiram nos três fundos da Sociedade de Investimento Imobiliário de origem francesa CORUM Investments – CORUM Origin, CORUM XL e CORUM Eurion – que detêm ativos imobiliários comerciais em todo o mundo. E investiram aproximadamente 74 milhões de euros. “Um dos objetivos que temos para 2025 é conseguirmos chegar pelo menos aos 100 milhões de euros, ou seja, mais 26 milhões durante este ano”, diz ao idealista/news Marcelo Capitão, Sales Director Portugal da CORUM Investments.
casas de luxo

Como vender casas de luxo com estratégia e sofisticação

Vender uma casa de luxo em Portugal é um processo complexo que exige uma abordagem estratégica e personalizada. Seguir as práticas imobiliárias convencionais não é suficiente. Para ter sucesso na venda de propriedades de alto valor, é essencial compreender o perfil do comprador de luxo, que valoriza não apenas a propriedade em si, mas também o estilo de vida que esta pode oferecer. Deixamos-te algumas dicas para vender casas de luxo com sucesso.
Investimentos imobiliários de Messi

Dos relvados para a Bolsa: fundo imobiliário de Messi brilha em Espanha

O futebolista Lionel Messi, que joga no Inter Miami (EUA), surge como presidente do conselho da Edifício Rostower Socimi em documentos publicados pela Portfolio Stock Exchange, considerado um pequeno mercado europeu alternativo. O único acionista da Edificio Rostower é o fundo de investimento imobiliário que pertence à família do craque argentino: Limecu Espana 2010.
Fundos de investimento imobiliário

Fundos imobiliários com “impacto mais intenso” em choques de liquidez

A descida dos juros, o aumento da poupança e o incumprimento “contido” criam condições para que os fundos de investimento entrem em 2025 sem pressões de liquidez. Mas caso haja um choque por via de elevados resgates de capital, os fundos de investimento imobiliário sentiriam um “impacto mais intenso” do que o mercado de ações e a dívida pública, conclui a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).