
Construtora Grão-Pará comunica insolvência ao mercado
A Imobiliária Construtora Grão-Pará, S.A., uma histórica empresa portuguesa do setor imobiliário, formalizou, no dia 22 de agosto de 2025, o seu pedido de insolvência junto do Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa, Juízo de Comércio. A decisão surgiu após a empresa ter acumulado resultados negativos, nos últimos 15 anos.

Impresa e BPI não chegam a acordo sobre edifício em Paço de Arcos
A Impresa revelou que falharam as negociações com a BPI Gestão de Ativos para a venda do edifício-sede em Paço de Arcos, não tendo sido possível chegar a um entendimento final sobre as condições do negócio. Apesar do impasse, a SIC garante que continua à procura de alternativas para concretizar a venda e subsequente arrendamento do imóvel, como parte da sua estratégia de reestruturação financeira. Esta operação insere-se num plano mais amplo de redução do endividamento e de otimização dos recursos do grupo.

Grupo AM48 evolui para modelo regulado e supervisionado pela CMVM
O Grupo AM48, promotor imobiliário com 12 anos no mercado nacional, recebeu, no dia 8 de maio de 2025, o ofício de comunicação prévia da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) relativo à conversão de algumas sociedades do Grupo em OICs (Organismos de Investimento Coletivo), sob a forma societária de SICs (Sociedades de Investimento Coletivo).

Teixeira Duarte passa de prejuízo a lucro de 26 milhões de euros
O grupo Teixeira Duarte totalizou um lucro de 26 milhões de euros em 2024, que compara com um prejuízo de 12 milhões de euros registado no ano anterior, segundo comunicado enviado ao mercado.

DBRS sobe ‘rating’ da Parpública de A para A (elevado)
A agência de notação financeira DBRS subiu o ‘rating’ da Parpública de A para A (elevado), com tendência estável, adiantou a empresa pública, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). A Parpública, recorde-se, detém a Estamo, que gere o património imobiliário do Estado.

Fundos imobiliários com “impacto mais intenso” em choques de liquidez
A descida dos juros, o aumento da poupança e o incumprimento “contido” criam condições para que os fundos de investimento entrem em 2025 sem pressões de liquidez. Mas caso haja um choque por via de elevados resgates de capital, os fundos de investimento imobiliário sentiriam um “impacto mais intenso” do que o mercado de ações e a dívida pública, conclui a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Inapa falida é inquilina do fundo imobiliário CA Património Crescente
O CA Património Crescente, o maior fundo de investimento imobiliário nacional – tem mais de 1,2 mil milhões de ativos sob gestão –, é proprietário de dois armazéns onde a Inapa desenvolve ainda a sua atividade. Até à data, a distribuidora de papel, que está em “sérias dificuldades para prosseguir a sua atividade”, conforme reportou à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), não tem rendas em atraso, revelou Pedro Coelho, CEO da Square Asset Management, entidade gestora do CA Património Crescente. O cenário pode, no entanto, mudar em breve.

Fundos de investimento imobiliário em alta: valor gerido está a crescer
Em junho de 2024, o valor sob gestão dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII), dos Fundos Especiais de Investimento Imobiliário (FEII) e dos Fundos de Gestão de Património Imobiliário (FUNGEPI) atingiu 14.885,4 milhões de euros. Trata-se de um montante 0,3% superior (mais 44,5 milhões) face ao verificado em maio, indica a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Fundos de Imobiliário têm mais 11,5 milhões sob gestão em fevereiro
Em fevereiro de 2024, o valor sob gestão dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII), dos Fundos Especiais de Investimento Imobiliário (FEII) e dos Fundos de Gestão de Património Imobiliário (FUNGEPI) atingiu 14.649,4 milhões de euros, mais 11,5 milhões (0,08%) que em janeiro, segundo dados revelados recentemente pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Peso dos fundos imobiliários no mercado da habitação em máximos de 2016
A exposição dos 265 fundos de investimento imobiliário a imóveis de habitação em Portugal superou os 2,5 mil milhões de euros em dezembro de 2023, um valor 59% superior ao registado no mês anterior e 63% acima do verificado no período homólogo, segundo dados da Comissão do Mercado de Valores Mobiliário (CMVM).

Sede da CGD vale 361 milhões e será entregue ao Estado como dividendo
Já se sabia que a Caixa Geral de Depósitos (CGD) queria entregar o seu edifício sede – localizado no Campo Pequeno, em Lisboa – como dividendo ao Estado. Sabe-se agora que o imóvel vale 361 milhões de euros. A informação consta num comunicado enviado pelo banco público à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), no qual dá conta das decisões da Assembleia Geral (AG) realizada no dia 29 de junho de 2023.

Mota-Engil ganha obras de 650 milhões de euros em África
A Mota-Engil assinou um conjunto de contratos em África no valor de cerca de 650 milhões de euros. Em causa estão empreitadas na Guiné-Conacri, na Nigéria, em Angola, em Moçambique, no Ruanda e na Costa do Marfim, segundo um comunicado enviado pela construtora à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) esta segunda-feira (26 de junho de 2023).

Teixeira Duarte reduz prejuízos 89% em 2022 – para 13,3 milhões
A construtora Teixeira Duarte encerrou o ano de 2022 com 13,27 milhões de euros de prejuízo, o que significa uma redução de 88,9% face às perdas do ano anterior, que tinham sido de 119,14 milhões de euros. Em causa estão dados divulgados recentemente pela empresa – e comunicados à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) – e que constam no Relatório e Contas 2022.

Fundos imobiliários: valor sob gestão sobe para 12,3 mil milhões
Em março de 2023, o valor sob gestão dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII), dos Fundos Especiais de Investimento Imobiliário (FEII) e dos Fundos de Gestão de Património Imobiliário (FUNGEPI) atingiu 12.339,9 milhões de euros, mais 62,8 milhões (0,5%) que em fevereiro. Em causa estão dados divulgados recentemente pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Valor gerido por fundos de investimento recua ligeiramente em outubro
Em outubro, o valor sob gestão dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII), dos Fundos Especiais de Investimento Imobiliário (FEII) e dos Fundos de Gestão de Património Imobiliário (FUNGEPI) atingiu 10.688,18 milhões de euros, menos 7,9 milhões (0,07%) que em setembro. Em causa estão dados divulgados recentemente pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Mota-Engil ganha obras no México e Colômbia e vê negócio crescer 30%
A Mota-Engil anunciou esta quarta-feira (16 de novembro de 2022) que assinou, em consórcio, dois contratos para ferrovias, um no México e outro na Colômbia, avaliados em cerca de 1.700 milhões de euros. Estes negócios, juntamente com outros consumados este ano, “permitem assegurar que o grupo irá manter a sua carteira de encomendas em níveis recorde”, revelou a construtora, salientando que “o crescimento do volume de negócios deverá superar os 30%” este ano.

Valor sob gestão dos fundos imobiliários cai 2,5% em setembro
Em setembro de 2022, o valor sob gestão dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII), dos Fundos Especiais de Investimento Imobiliário (FEII) e dos Fundos de Gestão de Património Imobiliário (FUNGEPI) atingiu 10.696,1 milhões de euros, menos 272,6 milhões (2,5%) que em agosto, divulgou esta terça-feira (18 de outubro de 2022) a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Avaliação de imóveis: CMVM quer cálculos mais claros e deixa conselhos
Antes de comprar casa com recurso a crédito habitação, os bancos fazem uma avaliação do imóvel, um processo que é levado a cabo por especialistas seguindo um conjunto de critérios e metodologias. Até aqui tudo bem. Acontece que a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) decidiu realizar uma ação de supervisão nesta área e identificou “deficiências” na qualidade da informação incluída nos relatórios de avaliação de imóveis, bem como “fragilidades” nos processos de revisão e validação dos mesmos. Foi por isso mesmo que decidiu avançar com um conjunto de recomendações aos profissionais envolvidos na elaboração, utilização e validação dos relatórios de avaliação de imóveis.

Crédito habitação: o que é e para que serve a avaliação da casa?
A avaliação da casa é um processo indispensável na hora de pedir um crédito habitação. É um dos passos a dar, como explicamos neste artigo, tendo em vista a compra de uma casa com recurso a empréstimo bancário. Uma coisa é certa: o resultado da avaliação vai influenciar o montante de crédito a conceder, que, no caso de habitação própria e permanente não deverá ser superior a 90% do valor da avaliação. Explicamos tudo sobre este tema no artigo desta semana da Deco Alerta. Importa relembrar, no entanto, que a avaliação bancária em Portugal continua a bater recordes: em julho, o preço do metro quadrado valia 1.417 euros – valor mediano – para os bancos.

Vistos gold: investimento em capitais de risco está a aumentar
O travão aos vistos gold nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto está a alimentar outras vias de obtenção de autorização de residência (ARI), nomeadamente o investimento em capitais de risco.

Vistos gold: CMVM aperta o cerco a capitais de risco
O lançamento de fundos de investimento e a constituição de sociedades comerciais por parte de investidores estrangeiros, que pretendem conseguir uma autorização de residência permanente em Portugal, ganharam novo fôlego como resposta às restrições ao programa dos vistos gold e tê

Construtora Grão-Pará agrava prejuízos no primeiro semestre
A construtora Grão-Pará totalizou 167.516 euros de prejuízo no primeiro semestre, quando em igual período do ano passado tinha registado um resultado líquido negativo de 154.501 euros, foi comunicado ao mercado no último dia do mês de agosto.De acordo com a informação enviada à Comissão do Mercado d

Valor sob gestão dos fundos de investimento imobiliário cai 0,1%
Em junho de 2022, o valor sob gestão dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII), dos Fundos Especiais de Investimento Imobiliário (FEII) e dos Fundos de Gestão de Património Imobiliário (FUNGEPI) atingiu 10.797,3 milhões de euros, revelou a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Trata-se de um recuo de 10 milhões de euros (0,1%) face ao valor registado em maio.

Investimento em fundos imobiliários recua em abril
Em abril de 2022, o valor sob gestão dos fundos de investimento imobiliário (FII), dos fundos especiais de investimento imobiliário (FEII) e dos fundos de gestão de património imobiliário (FUNGEPI) atingiu 10.914,1 milhões de euros, menos 78,6 milhões (0,71%) do que em março, segundo dados da C

Quais são os 10 maiores fundos imobiliários em Portugal?
Continua a haver interesse em investir em fundos imobiliários em Portugal.