Chama-se Le Consulat e está situado na Praça Luís de Camões número 22, em Lisboa, no edifício onde funcionou o Consulado do Brasil. O imóvel foi totalmente restaurado e acolhe agora “um local de exceção” dedicado às artes. “Não é um hotel, nem uma galeria de arte, uma loja, um bar ou apenas um restaurante, mas sim um conceito inovador que junta todos estes serviços num só lugar”, explica a empresa.
O Le Consulat foi apresentado esta quinta-feira (25 de maio) e abre oficialmente dia 1 de junho, tendo sido concebido como um lugar de encontro entre culturas, nomeadamente a portuguesa, a francesa, a espanhola e a italiana. “Surge da paixão pela partilha de todos os aspetos da cultura em geral, juntando a criação artística, gastronomia, música e lifestyle, que irão estar patentes em 2.000 m2 repletos de história. Como um verdadeiro consulado, substitui-se a diplomacia pela arte e pelo intercâmbio de culturas e tradições que moldam o sul da Europa”, refere a empresa em comunicado.
Na origem do nascimento do projeto estão dois sócios franceses. François Blot e Valerie Guérend apaixonaram-se por Lisboa e decidiram inaugurar na capital um projeto inovador que combina na perfeição o conceito de alojamento turístico com o de arte.
Segundo o Publituris, o Le Consulat resulta de um investimento de dois milhões de euros e tem atualmente 15 funcionários.
Além da vertente de exposições regulares que estão patentes no primeiro piso do empreendimento, onde se encontra também o bar com peças expostas, o restaurante “Taberna fina au Consulat” e o Aperitivo Bar à vins, disponíveis para o público em geral, tem serviço de alojamento (no segundo e terceiro andares): são ao todo 16 suites, algumas das quais apartamentos – chegam a ter 104 m2 –, que custar em média entre 180 e 480 euros por noite.
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O projeto turístico de luxo The Shore Residences, localizado junto à Quinta do Lago e em frente à Praia do Ancão, no Algarve, mudou de mãos: foi vendido pela promotora imobiliária Vanguard Properties (VP), que tem estado muito ativa em Portugal nos últimos anos, nomeadamente no segmento de luxo, a fundos geridos pela Arrow Global Portugal. O valor da transação não é divulgado.
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