
A CIN vai investir 45 milhões de euros no seu complexo industrial na Maia. O objetivo é “modernizar, expandir, aumentar a capacidade e, sobretudo, acelerar o processo produtivo”, segundo o presidente do grupo de tintas e vernizes, João Serrenho.
A aposta na modernização deste complexo industrial, diz o responsável ao ECO, vai permitir “fazer mais e mais rápido” nesta que é a principal área fabril do grupo, que está dedicada à construção civil, aos produtos industriais de grande volume e aos anticorrosivos.
“Esta zona aqui começou a trabalhar em 1965, já levou muitas voltas e acertos, e estávamos com alguns problemas de eficiência. Estamos a refazer tudo – a informatizar, a tirar algumas as máquinas mais obsoletas, a modificar os circuitos todos – e vai estar pronto no final do ano”, diz o empresário à mesma publicação.
Com mais de 100 anos de experiência no mercado de tintas e vernizes, a CIN é líder de mercado na Península Ibérica desde 1995. Em 2021 atingiu um volume de negócios consolidado de 365 milhões de Euros cotando-se como o 11º maior fabricante europeu de tintas e o 39º a nível mundial.
A CIN está presente nos três principais segmentos de mercado (construção civil, indústria e proteção anticorrosiva), contando com cerca de 1.800 colaboradores em mais de 15 países, com presença direta em Portugal, Espanha, França, Itália, Polónia, Turquia, Angola, Moçambique, África do Sul e México; e exportando para vários mercados da Europa Central, América Latina e África.
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