
A Camargo Corrêa (InterCement), acionista da Cimpor, arrisca ter de pagar 169 milhões de euros e vender ativos equivalentes a 25% da sua capacidade de produção de cimento no Brasil, segundo uma decisão do CADE - Conselho Administrativo de Defesa Económica (equivalente à Autoridade da Concorrência).
Segundo o Diário Económico, a esta decisão falta apenas o voto de um dos cinco conselheiros para que seja promulgada e tenha efeitos práticos. Também a Votorantim arrisca uma sanção, podendo os dois grupos brasileiros ter de vender o equivalente a 21,5% da sua capacidade global de produção anual de cimento.
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