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Queiroz Pereira quer vender hotel de luxo Villa Magna, mas sem pressas

A eventual venda do hotel Villa Magna, em Madrid, tem dado muito que falar. A unidade esteve na iminência de ser comprada pelo investidor colombiano Jaime Gilinski, primeiro acionista do banco Sabadell (com mais de 5%), por 190 milhões de euros, mas o negócio falhou. O empresário português Pedro Queiroz Pereira (PQP) continua, no entanto, a procurar ofertas pela unidade, mas sem pressas.

“As negociações continuavam abertas [desde a última oferta] para ver se algum dos jogadores movia a ficha. Mas nada aconteceu. Confirmou-se a rutura e o dono [PQP] procura novas ofertas para o hotel”, noticiou esta segunda-feira (dia 21) o diário espanhol Cinco Días.

Segundo a publicação, PQP continua interessado em “desfazer-se” do hotel e está a procurar novas ofertas, mas sem pressas.

De referir que o Villa Magna faturou 19,5 milhões de euros em 2013 e 23,4 milhões em 2015, ou seja, mais 19,36%.

O hotel, que foi adquirido em 2001 pela Sodim, uma das “holdings” familiares de PQP, tem 150 quartos e está situado no famoso paseo de la Castellana. 

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