O arranha-céus The Center, em Hong Kong, entrou para o livro de recordes do guinness do imobiliário: foi vendido por 5,2 mil milhões de dólares (4,5 mil milhões de euros) e tornou-se, assim, no edifício de escritórios mais caro de sempre. Tem ainda na sua posse o título de quinto edifício mais alto de Hong Kong.
O bilionário asiático Li Ka-shing, 19º homem mais rico do mundo segundo a lista da Forbes, chegou a acordo para vender a um consórcio de investidores chineses a sua posição maioritária na holding que controla o arranha-céus.
Este negócio, segundo o jornal britânico Financial Times, citado pelo Negócios, ilustra a falta de oferta de espaço de escritórios no mercado de Hong Kong, mas também o interesse dos investidores chineses em ativos imobiliários, que têm comprado edifícios em Hong Kong mas também noutras regiões do planeta, como por exemplo em países europeus e nos EUA.
De referir que o Century Link Complex, localizado na China, detinha até agora o título de edifício de escritórios mais caro do mundo: foi vendido em outubro do ano passado por 2,95 mil milhões de dólares (2,5 mil milhões de euros).
Os novos escritórios da Microsoft são (bem) originais...
E se, a partir de amanhã, chegasses ao trabalho e te fosses sentar... numa árvore? Na Microsoft já é possível. O campus da empresa, em Redmond (Washington/EUA), é composto por um conjunto de edifícios corporativos com várias zonas verdes e dedicadas ao descanso, mas ainda assim tem um caráter puramente funcional. No entanto, a gigante da informática, numa recente iniciativa, decidiu criar novos espaços, digamos que... bem originais. São nada mais nada menos que três casas na árvore
Entra nos escritórios mais bonitos do mundo (há um português na lista)
Já é conhecida a lista de candidatos ao título de escritórios mais bonitos do mundo. Locais onde trabalhar é mais fácil e inspirador, não estivessemos a falar de verdadeiras obras de arte. E, entre os espaços selecionados pelo WAF- World Architecture Festival, há um português. Descobre qual é.
Ocupação de escritórios em Lisboa aumenta 200% em setembro
O mercado de escritórios de Lisboa continua ao rubro. Em setembro foram ocupados cerca de 22.762 metros quadrados (m2) na capital, um crescimento de 197% face ao mesmo mês do ano passado e que fez elevar para 113.471 m2 o volume transacionado no acumulado do ano, revela a consultora imobiliária JLL, no relatório mensal Office Flashpoint.
Torres de Lisboa: Torre A foi reabilitada e atrai ocupantes
A Torre A do complexo empresarial Torres de Lisboa foi alvo de uma profunda reabilitação, surgindo agora totalmente renovada e preparada para responder às exigências do mercado imobiliário de escritórios, reposicionando-se como uma solução moderna e funcional para o tecido empresarial de Lisboa.
Unicorn Workspaces abre espaço no famoso edifício do Hard Rock Cafe
A Unicorn Workspaces acaba de inaugurar um novo espaço em Lisboa, totalmente dedicado à realização de eventos corporativos e privados. Este novo espaço está inserido no emblemático edifício Condes, que antigamente acolheu o cinema Condes e que hoje é a casa do Hard Rock Cafe.
Alexandre Herculano 53: projeto de escritórios premium chega a Lisboa
O centro de Lisboa tem um novo edifício de escritórios. Denominado Alexandre Herculano 53, é um projeto inovador e sustentável, focado no bem-estar dos ocupantes. Trata-se de um edifício que incorpora tecnologia de última geração e soluções de eficiência operacional, ambicionando, ainda, a conquista de certificações WiredScore Platinum, LEED Platinum e WELL Core & Shell Platinum.
“Empresas estão a transformar os escritórios em espaços mais humanos”
“As empresas estão a transformar os escritórios em espaços mais humanos, flexíveis e tecnologicamente avançados”. A garantia é dada por Vítor Cajus, Head of Project & Development Services na Cushman & Wakefield (C&W) Portugal, que revela, em entrevista ao idealista/news, que a procura por espaço de qualidade em Portugal, sobretudo em Lisboa e Porto, tem vindo a aumentar. “O escritório tradicional, onde se ia todos os dias, está a perder relevância. O futuro passa por
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