quanto mais baixo o rendimento, maior a subida do irs a pagar, afirma o jornal público, tendo por base as estimativas de impacto no irs das medidas previstas no orçamento de estado, feitas pela firma de consultoria PricewaterhouseCoopers para o jornal. a análise da consultora revela que são as camadas populacionais de mais baixos rendimentos que mais sofrem com o pacote de medidas do programa de estabilidade e crescimento
a proposta de orçamento do estado que o governo irá hoje apresentar no parlamento faz com que a generalidade dos agregados familiares em portugal passe a pagar mais impostos. mas, ao nível do irs, o impacto é consideravelmente mais alto à medida que o salário vai decrescendo
o público denuncia que as famílias de mais baixos rendimentos, que antes não pagavam irs, vão agora começar a contribuir para o estado: cerca de 560 euros num rendimento bruto anual de 25,2 mil euros. o jornal afirma que um agregado familiar com 56 mil euros de rendimento sentirá um agravamento do irs de 23 por cento (de 7511 para 9240 euros). já uma família com 126 mil euros de rendimento mais 15 por cento de irs (de 28,3 mil para 32,6 mil euros)
o público denuncia que as famílias de mais baixos rendimentos, que antes não pagavam irs, vão agora começar a contribuir para o estado: cerca de 560 euros num rendimento bruto anual de 25,2 mil euros. o jornal afirma que um agregado familiar com 56 mil euros de rendimento sentirá um agravamento do irs de 23 por cento (de 7511 para 9240 euros). já uma família com 126 mil euros de rendimento mais 15 por cento de irs (de 28,3 mil para 32,6 mil euros)
o contributo dos solteiros sem filhos é ainda mais regressivo. quem menos recebe vai pagar mais de imposto. quem mais recebe pagará menos. o agravamento da colecta em irs vai de 44 por cento para o contribuinte mais pobre até 7 por cento para o contribuinte com mais posses, revela o jornal
a explicação está especialmente nas alterações introduzidas nas deduções à colecta com despesas de educação, saúde e habitação
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