as vinte maiores câmaras municipais do país vão cobrar as taxas máximas de imposto municipal sobre imóveis (imi) aos seus munícipes no próximo ano para prédios não avaliados depois de 2004, o que representa a maioria das casas. entre os 20 municípios mais populosos, apenas lisboa e vila franca de xira não vão aplicar a taxa mais alta
segundo o diário económico, as autarquias mais populosas do país, como oeiras, sintra, porto e gaia, optaram por cobrar a taxa máxima de imi para os prédios não avaliados depois de 2004. lisboa foi uma excepção, visto que desceu a taxa de 0,7% para 0,68%. já vila franca de xira vai manter os actuais 0,68%
ainda assim, no caso de lisboa, a redução não vai ter impacto no total das receitas. de acordo com a proposta de orçamento da câmara, o imi deverá render 104,3 milhões de euros à capital, um ligeiro aumento explicado pela valorização patrimonial. o diário económico adianta que outro factor que poderá justificar este comportamento é o facto de haver casas que deixam de beneficiar do período de isenção de imi
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