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lei de programação militar com défice de 49 milhões

um relatório da direcção deral de armamento e infra-estruturas de defesa (dgaief) sobre a lei de programação militar (lpm) concluiu que há um buraco de 49 milhões de euros nas forças armadas em 2011. segundo o jornal público, a entidade planeia a médio e longo prazo os investimentos a fazer pelo estado em reequipamento e modernização militar

de acordo com o jornal público, os peritos da dgaief avaliaram o ano de 2010 e projectaram o corrente ano, tendo chegado à seguinte conclusão: depois de considerados os compromissos assumidos e previstos para 2011 e a cativação de 40% ordenada pelo anterior governo, prevê-se "um défice de 48, 997 milhões de euros" para 2011 no total das estruturas militares

o risco que existe é relativo aos investimentos previstos para o exército, como em matérias de comando e controlo, artilharia de campanha, artilharia anti-aérea, armamento anti-carro, material específico para forças especiais, vigilância do campo de batalha e sistema de defesa nbqr (armas químicas, biológicas e nucleares). na prática, 40% do dinheiro que estava previsto gastar em equipamento e serviços militares ficou congelado

o diário revela que durante o ano passado o estado português gastou 288 milhões em reequipamento e modernização de material militar, sendo que a marinha foi o ramo em que os investimentos foram mais elevados: mais de 108 milhões de euros. no outro extremo ficou a força aérea, com 46 milhões de euros

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