mikael ohlsson, presidente executivo do grupo ikea, assegurou que o retalhista sueco de mobiliário vai continuar o processo de abertura depois de ter sido acusado de práticas de suborno e espionagem. a empresa vai investir 20 mil milhões até ao final da década e quer duplicar o ritmo de abertura de lojas
"sei que muitos consideram as nossas operações como algo enigmático, mas isso está a mudar. focalizamo-nos sempre nos nossos clientes, fornecedores e produtos. mostramos os nossos produtos como são na realidade, não falamos sobre eles. talvez tenhamos sido demasiado tímidos até aqui", realça ohlsson, citado pelo diário económico
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