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fusão da zon com a optimus deve ser aprovada hoje: a fusão da zon com a optimus, que irá a votos hoje em assembleia geral de accionistas e deverá ser aprovada, já é falada há mais de seis anos e está agora prestes a ter um final feliz. segundo o público, a concorrência está atenta ao negócio, que dará às duas operadoras 26% da quota do mercado nacional de telecomunicações, e já se antecipou com o lançamento de ofertas integradas. juntas, zon e optimus vão ser complementares, já que a primeira se destaca no negócio da televisão paga e da banda larga e a segunda nas telecomunicações móveis, estimando-se que a operação vai gerar sinergias entre 300 e 400 milhões de euros e criar um grupo com receitas de 1.600 milhões de euros (público)

governo aposta na telemedicina: ter uma consulta marcada para o cardiologista ou o neurologista no serviço nacional de saúde (sns) vai deixar de significar ir ao hospital ter com médico. segundo o jornal i, o ministério da saúde deu ordem às unidades para aumentarem as consultas à distância, formato que deverá passar a ser o modelo preferencial para algumas especialidades nas situações em que o doente já foi visto uma vez pelo médico especialista. as instruções já foram inclusive publicadas em diário da república, sendo que o executivo defende que a telemedicina no sns permitirá aumentar o acesso a consultas de especialidade, maior equidade e maior proximidade entre utentes e profissionais, ao mesmo tempo que se reduzem custos em transportes ou ligados a absentismo (jornal i)

sarkozy admite voltar à vida pública: nicolas sarkozy apenas considera apenas voltar às lides políticas “por dever” ao país e em caso extremo. o ex-presidente francês adiantou que está a ponderar regressar à vida pública, mas agora na arena económica e não na política. “infelizmente, haverá um momento em que não será apenas uma questão de ‘faz o que quiseres’ mas de ‘tens escolha?’ em voltar à vida política”, referiu sarkozy à revista valleurs actuelles, citado pela bloomberg. “e esse momento não será glorioso para a frança”, acrescentou (jornal de negócios)

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