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ainda está em discussão pública, mas promete revolucionar a margem direita da foz do rio jamor, no concelho de oeiras, lisboa. em causa está um plano de pormenor da câmara de oeiras que abrange uma área de 27,6 hectares, na qual está prevista a construção de cinco edifícios destinados a habitação, comércio e serviços - o mais alto terá 20 pisos -, um hotel e estacionamento, uma piscina municipal oceânica e uma marina sobre a praia da cruz quebrada

de acordo com o público, o plano de pormenor da margem direita da foz do rio jamor está a gerar muita polémica, tendo pareceres desfavoráveis da comissão de coordenação e desenvolvimento regional de lisboa e vale do tejo (cdr-lvt) e da protecção civil, sendo que é também criticado pela liga dos amigos do jamor (laj). segundo esta, a concretização do projecto, a cargo da empresa silcoge, do grupo imobiliário sil, vai “destruir a cruz quebrada, o dafundo e o estádio nacional”

o plano de pormenor abrange uma área de 27,6 hectares, para a qual se prevê a construção de 325 fogos de habitação, um hotel com uma área de 6.736 m2 e uma área para serviços e comércio com 27.330 m2. ao todo, está prevista a construção de cinco edifícios: um com 20 pisos, dois com 12 a 14, um com três e outro com dois, destinado a estacionamento

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