Observatório para facilitar negócios em Angola ainda está na gaveta: Anunciado pelo ministro da Economia, António Pires de Lima, no verão passado, o observatório para identificar os obstáculos aos investimentos e melhorar as relações empresariais entre Portugal e Angola, continua sem avançar. De acordo com fontes ligadas ao processo, o tema nunca mais foi discutido entre representantes do Governo português e do angolano desde a visita de Pires de Lima a Luanda em agosto. Há, no entanto, a expectativa, do lado português, que o observatório venha a tornar-se uma realidade. (Público)
Juncker é o favorito para suceder a Barroso: O ex-primeiro-ministro do Luxemburgo começa a somar apoios dentro do Partido Popular Europeu (PPE) para ser o candidato à presidência da Comissão Europeia. Os governos da Alemanha e de Portugal são dois dos membros do PPE que se inclinam para uma candidatura de Jean-Claude Juncker. Em declarações ao Diário Económico, fonte próxima do Executivo português – ligada ao processo de escolha – disse que “Juncker começa a ser visto por Portugal como o melhor candidato” à sucessão de Durão Barroso. (Diário Económico)
Ucrânia pode vir a ter eleições antecipadas: O Presidente da Ucrânia, Victor Ianukovich, está disposto a convocar eleições antecipadas no caso de não se chegar a um acordo para ultrapassar a crise política, afirmou o seu representante no Parlamento. "O Presidente disse: se os políticos não são capazes de chegar a um acordo, de atingir um compromisso e cumpri-lo, então a única forma democrática de resolver a situação é realizar eleições antecipadas", disse Yuri Miroshnichenko em declarações à cadeia ICTV. (TSF)
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