O preço das casas no Centro Histórico de Lisboa subiu 10% no segundo semestre de 2016 face ao semestre anterior, uma tendência que já se tinha verificado nos primeiros seis meses do ano, quando a valorização semestral tinha sido de 8%. No total do ano 2016, o preço dos imóveis subiu 19% quando comparado com o ano anterior.
Em causa estão dados da Confidencial Imobiliário (Ci) no âmbito do Índice de Preços do Centro Histórico de Lisboa (IPCHL), área que integra as freguesias da Misericórdia, Santa Maria Maior e São Vicente.
“Esta tendência crescente verifica-se já há cinco semestres sem interrupção, resultando numa subida de 46% nos preços nos últimos dois anos (no acumulado entre segundo semestre de 2014 e o segundo semestre de 2016). Esta zona tem ainda valorizado a um ritmo mais elevado que a totalidade da cidade de Lisboa, que nos dois últimos anos apresentou uma valorização acumulada de 36% nos preços do imobiliário”, refere a Ci em comunicado.
Segundo a Ci, que é uma empresa especializada na produção e difusão de indicadores de análise do mercado, detendo índices e bases de dados exclusivas sobre a oferta e vendas de fogos, foram transacionados no ano passado 2.267 imóveis no Centro Histórico de Lisboa, num volume de investimento ligeiramente acima dos 700 milhões de euros. “O volume apurado inclui a venda quer de prédios quer de frações, reabilitados ou por reabilitar, nas áreas de habitação, retalho e serviços”, explica a Ci.
Preço das casas sobe 5,6% num ano
O preço das casas em Portugal Continental aumentou 5,6% em dezembro de 2016 face ao mesmo mês do ano anterior. Trata-se, ainda assim, de uma subida homóloga inferior à verificada no final do terceiro trimestre (7,5%). Este foi de resto o valor mais elevado dos últimos 15 anos. Em causa estão dados que constam no Índice de Preços Residenciais da Confidencial Imobiliário (Ci).
Preço das casas vai continuar a subir este ano, sobretudo em Lisboa e Algarve
A subida do preço das casas em 2017 deverá ser mais acentuada em Lisboa e no Algarve. Em causa está um aumento de cerca de 4%, estimam os mediadores e promotores imobiliários que responderam ao inquérito mensal de confiança para o mercado residencial Portuguese Housing Market Survey (PHMS), produzido pelo RICS e pela Confidencial Imobiliário (Ci).
Preço das casas no Algarve aumentou 11,2% no terceiro trimestre de 2016
Comprar casa no Algarve está cada vez mais caro. O preço da habitação nesta região do país subiu 11,2% no terceiro trimestre de 2016 face ao mesmo período de 2015, uma valorização que confirma a tendência de recuperação sentida neste mercado, que exibe uma trajetória positiva e crescente há cinco trimestres seguidos.
Preço das casas sobe em todo o país e em Lisboa o aumento é de 14%
Comprar casa em Portugal (Continental) é definitivamente mais caro. No terceiro trimestre do ano passado, o preço das casas aumentou em todos os distritos entre 2% e 14%, face ao mesmo período de 2015. Coimbra registou a subida menos elevada e Lisboa foi a zona do país que mais valorizou.
Mobilidade ajuda famílias a procurar casas nas periferias do Porto
Hoje, a procura de casas à venda no Grande Porto está cada vez mais intensa nos municípios periféricos. E esta tendência deverá intensificar-se no futuro, porque a expansão da linha do metro criará novos polos residenciais. Mas não só. As casas à venda no Porto tendem a ficar ainda mais caras e desajustadas às carteiras das famílias. E continua a haver falta de construção em altura. É isso que afirmam os especialistas ouvidos pelo idealista/news no Imobinvest – Salão Imobiliá
Casas de nova construção com descontos imperdíveis
Numa altura em que o mercado imobiliário do nosso país se depara com valores cada vez menos simpáticos para a maioria dos portugueses, é essencial acompanhar de perto a evolução desse mesmo mercado de modo a ter conhecimentos sólidos sobre ele e conseguir encontrar as melhores oportunidades de investimento.
Cuidados continuados: instituições desistem de mais de 870 camas
O Ministério da Saúde revelou esta segunda-feira (dia 15 de setembro de 2025) que há instituições que tinham assinado contratos no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para cuidados continuados que pediram a rescisão, num total que abrange mais de 870 camas.
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