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Mais de 200 habitações ficaram destruídas pelo incêndio em Pedrógão Grande
GTRES

Mais de 200 habitações ficaram totalmente destruídas pelo incêndio que começou dia 17 em Pedrógão Grande. Uma situação que o presidente do município, Valdemar Alves, considerou catastrófica. “É um desastre e o levantamento continua a ser feito pelos técnicos. Queremos ver se encerramos o levantamento na quarta-feira (dia 28). As habitações destruídas são muitas. Enfim, não poderei dar um número exato, mas são muitas, para cima de 200”, adiantou.

O autarca, que visitou no domingo os lugares de Nodeirinho e Figueira – dos mais atingidos pelo fogo que provocou a morte a 64 pessoas –, explicou que a situação ao nível das habitações nestas duas localidades é “muito preocupante”. “É uma coisa aflitiva. O número de habitações completamente ardidas e com destruição mesmo total é demasiado elevado. É uma catástrofe. Parece que passaram ali uns bombardeiros e deixaram cair bombas”, referiu, citado pela Lusa.

No que diz respeito às garantias para a recuperação dos imóveis, Valdemar Alves explicou que o Governo mostrou disponibilidade para ajudar: “Os fundos vão ser também dirigidos para a recuperação das habitações. Tenho a promessa e ela vai ser cumprida”.

O incêndio que deflagrou dia 17 em Pedrógão Grande, no distrito de Leiria, provocou pelo menos 64 mortos e mais de 200 feridos, e só foi dado como extinto este sábado (dia 24).

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