A Santa Casa da Misericórdia vai disponibilizar mais de 300 casas para o programa de rendas acessíveis da Câmara de Lisboa. O administrador da instituição, Edmundo Martinho, confirma estar em negociações com a autarquia da capital sobre a possibilidade de a Santa Casa ser integrada neste programa.
"Entendemos que a Santa Casa não pode deixar de se associar a esta preocupação de disponibilizar habitação em condições de renda acessível à classe média e aos jovens. E, nesse sentido, a Santa Casa tem vindo a discutir há alguns meses a esta parte com a Câmara de Lisboa a possibilidade de se integrar neste projeto da renda acessível", disse o responsável, na apresentação dos resultados de 2017, citado pela Lusa.
Edmundo Martinho adiantou que tem “um conjunto de projetos” que estão "a ser reformulados” para “acomodarem soluções habitacionais com rendas acessíveis”. Nesse sentido, a instituição pretende "disponibilizar cerca de 300 frações para este programa de renda acessível, em conjunto com a Câmara". O responsável salientou que “a Santa Casa tem um património muito vasto e disperso”, pelo que ainda tem “muito património para reabilitar”.
CDS defende uso de imóveis da Santa Casa para habitação
Recorde-se que, na semana passada, o CDS-PP levou ao Parlamento um conjunto de inciativas legislativas para a habitação. Entre elas estava uma proposta em que os centristas pedem ao Governo um levantamento do património imobiliário da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa para "criar um programa com vista à reabilitação ou construção de imóveis para arrendamento para fins habitacionais a preços moderados".
Converter os edifícios dos antigos hospitais da colina de Santana em casas com preços acessíveis também está nos planos do CDS, que já levou a proposta à Câmara de Lisboa. Em causa estão os hospitais Miguel Bombarda, Desterro, São José, Santa Marta e Capuchos, que poderiam dar lugar a habitação a preços moderados.
CDS defende uso de imóveis da Santa Casa e hospitais para habitação com rendas acessíveis em Lisboa
O CDS-PP quer que o Governo faça um levantamento do património da Santa Casa de Lisboa, cujos imóveis deverão ser "destinados a programas de habitação com rendas moderadas".
Alterações à Lei das Rendas discutidas até junho
Todas as propostas de alteração à Lei das Rendas levadas a debate no Parlamento, na sexta-feira (4 de maio), baixaram à comissão parlamentar de Ambiente, sem votação, por um período de 45 dias. Os deputados têm até junho para discutir os diferentes projetos de lei.
Alterações à Lei das Rendas discutidas até junho
Todas as propostas de alteração à Lei das Rendas levadas a debate no Parlamento, na sexta-feira (4 de maio), baixaram à comissão parlamentar de Ambiente, sem votação, por um período de 45 dias. Os deputados têm até junho para discutir os diferentes projetos de lei.
De gás para eletricidade: como funciona a mudança em condomínios
Nos últimos anos, muitas habitações têm optado por substituir o gás natural pela eletricidade, seja por razões ambientais, de segurança ou por razões económicas. No entanto, esta transição pode gerar dúvidas, especialmente nos edifícios partilhados, onde a decisão de alguns condóminos pode afetar todos os moradores.
Vender casa no verão: será a altura certa?
No verão as pessoas tendem a gastar mais dinheiro, principalmente, em lazer. Os dias quentes convidam a sair de casa e, portanto, os planos multiplicam-se. Também os estrangeiros aproveitam as férias para visitar o nosso paraíso à beira mar plantado. Mas será que significa que também estão dispostos a investir em imobiliário?
Nova residência do IPVC vai criar 400 camas em Viana do Castelo
O Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) consignou, na quarta-feira, dia 24 de julho de 2025, a empreitada de construção da nova residência académica, situada na Praia Norte, num investimento de 18,9 milhões de euros, que permitirá disponibilizar 400 novas camas. Em comunicado enviado às redações, o IPVC adiantou que a nova residência de estudantes será construída no campus da Escola Superior de Tecnologia e Gestão. A cerimónia de consignação decorreu, durante a tarde
Milhares de proprietários de AL aderiram ao seguro obrigatório
Milhares de proprietários de alojamento local (AL) fizeram, nas últimas semanas, o registo do seguro de responsabilidade civil extracontratual, exigido por lei. Para já, segundo a Associação Nacional de Municípios e várias autarquias contactadas pela agência Lusa, ainda não há registos de cancelamentos de licenças. Nos concelhos de Lisboa, Cascais (distrito de Lisboa) e Lagos (distrito de Faro), após notificações enviadas pelas câmaras municipais a titulares de AL em falta com a s
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