Autarquia da capital assina hoje protocolos com cinco instituições, que vão gerir esta bolsa de habitação.
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Vítimas de violência doméstica e de género com direito a casas da Câmara de Lisboa
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A autarquia de Lisboa vai assinar um protocolo para o alargamento da bolsa de habitação que disponibiliza para pessoas em situação de violência doméstica à violência de género. Este apoio foi criado em 2012, em prol da prevenção e combate à violência doméstica, bem como a proteção das vítimas. Sendo destinado inicialmente a mulheres, este conjunto de casas foi recentemente aumentado e passou também a incluir outras situações de violência e discriminação de género.

A renovação e celebração de protocolos acontece esta sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020, nos Paços do Concelho. Na sessão serão renovados os protocolos de colaboração a celebrar com a APAV – Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, a AMCV – Associação de Mulheres Contra a Violência, e a UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta, alargados agora à Casa Qui – Associação de Solidariedade Social e a Associação ILGA Portugal - Intervenção Lésbica, Gay, Bissexual e Transgénero.

As cinco associações vão gerir a bolsa de casas disponibilizadas pelo município para acolher temporariamente as pessoas que estão em processo de autonomização, fazendo assim o acompanhamento das diversas situações.

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