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Macau: governo aumenta tetos máximos de acesso a habitação social
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Uma pessoa que viva sozinha em Macau e que tenha um rendimento mensal máximo de 9.560 patacas (1.091 euros) e um património líquido de 206.500 patacas (23.577 euros) pode candidatar-se a um apartamento social a partir de dia 1 de janeiro de 2016. Em causa está um despacho do chefe do Executivo publicado dia 28, que fará com que mais famílias possam aceder ao mecanismo.

Segundo a Lusa, os tetos atualmente em vigor correspondem a 9.340 patacas (1.066 euros) de rendimento mensal e a 201.800 patacas (23.039 euros) de património líquido.

Já um agregado familiar composto por dois elementos tornar-se-á elegível caso os seus rendimentos mensais não sejam superiores a 14.810 patacas (1.690 euros) e o seu património líquido não exceda 319.900 patacas (36.522 euros), montantes que refletem um aumento de 350 patacas (39,9 euros) e de 7.500 patacas (856,2 euros) face aos limites atualmente em vigor.

A habitação social destina-se a pessoas que se encontram em situação económica desfavorecida e que, por isso, beneficiam de rendas baixas proporcionadas pelo Governo. Já a habitação económica (a outra modalidade da habitação pública) possibilita a aquisição de uma casa a um preço controlado e inferior ao do mercado livre.

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