
Singapura foi mais uma vez classificada como a cidade mais cara para se viver, dividindo o primeiro lugar com Zurique este ano, segundo o Worldwide Cost of Living 2023 da Economist Intelligence Unit (EIU). Relatório adverte que a crise global do aumento custo de vida ainda não acabou.
Em média, os preços subiram 7,4% em termos homólogos em moeda local para mais de 200 bens e serviços de uso comum, uma descida face ao aumento recorde de 8,1% no ano passado, mas ainda "significativamente superior à tendência em 2017-2021", refere o relatório da EIU.
Singapura recuperou o topo do ranking pela nona vez nos últimos onze anos devido aos altos níveis de preços em várias categorias.
A cidade-estado tem os preços de transporte mais altos do mundo, devido aos rígidos controlos governamentais sobre o número de carros. Também está entre os mais caros para roupas, alimentação e álcool.
Depois de Singapura e Zurique, Genebra e Nova Iorque empataram em terceiro lugar. Já Hong Kong aparece na quinta posição e Los Angeles em sexto.
As cidades chinesas estiveram entre as que mais desceram no ranking, principalmente devido à lenta recuperação pós-pandemia do país e à procura moderada dos consumidores.
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