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o empresário manuel fino impôs uma série de garantias junto do futuro accionista maioritário da construtora soares da costa, antónio mosquito, contra a eventualidade de haver uma futura deslocalização da sede ou uma alteração societária na estrutura accionista da empresa. ou o empresário angolano respeita as regras ou terá de pagar 42 milhões de euros

de acordo com o diário económico, segundo as matérias reservadas acordadas entre os dois empresários em torno desta mudança de testemunho na condução da construtora, a equipa de mosquito está também impedida de tomar decisões sobre deslocação ou alteração da sede social da empresa, aumentos e redução de capital, fusões, cisões, dissolução, transformação, alterações de modelo de governação, aprovação de contas e deliberações sobre propostas de aplicação de resultados, assim como sobre nomeação e destituição sem justa causa de membros dos órgãos sociais da empresa

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