porto: menezes já excedeu em 70% o orçamento para cartazes

Nos últimos anos, as casas pré-fabricadas têm vindo a ganhar popularidade em Portugal, e não é difícil perceber porquê. Mais acessíveis, sustentáveis e rápidas de construir, estas habitações são uma excelente alternativa à construção tradicional. 

Em breve será disponibilizada a linha de crédito de 1.340 milhões de euros do Banco Europeu de Investimento (BEI) destinada a construir e reabilitar cerca de 12 mil habitações acessíveis em Portugal. Este novo envelope europeu será destinado aos municípios que podem contratar empréstimos até 2030.

Estás de volta às aulas ou ao trabalho depois das férias? Passaste de um trabalho presencial para remoto ou híbrido e agora precisas de um espaço próprio em casa para trabalhar ou para estudar?

O Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) iniciou a requalificação da residência estudantil da Escola Superior Agrária, em Ponte de Lima, num investimento próximo de 1,2 milhões de euros. A obra, que deverá estar concluída no primeiro semestre de 2026, permitirá aumentar a capacidade de alojamento para 141 camas.

Muita procura, pouca oferta e preços sempre a subir. Atualmente, este é o cenário da habitação em Portugal com o qual se depara quem quer comprar a primeira casa, especialmente nas grandes cidades. É por isso que, antes de avançar, os futuros proprietários devem refletir muito bem sobre o seu poder de compra, pesando na balança desejos e necessidades.

A larga maioria do alojamento local em Portugal continua nas mãos de proprietários nacionais, mas os estrangeiros têm vindo a ganhar espaço, destacando-se os cidadãos dos Estados Unidos, que já ocupam o quinto lugar entre os principais detentores de unidades no país. Este aumento coincide com a presença crescente de norte-americanos em Portugal, que em 2024 já somavam 20.959 residentes, quase 50% mais do que no ano anterior.

O prazo para concluir as casas financiadas pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) começa a esgotar-se. Mas, nos últimos meses, observou-se um salto no número de casas entregues a famílias carenciadas no âmbito do 1º Direito. Até julho, foram cedidas as chaves de 11.361 casas, a grande maioria localizada no distrito de Lisboa. Trata-se de um investimento global de 568 milhões de euros.