
O mercado de escritórios está a beneficiar de “uma nova perceção de confiança no setor empresarial” e, nesse sentido, “o terceiro trimestre foi o mais forte até à data, com uma absorção total de 37.240 metros quadrados (m2)”. Segundo um relatório da Cushman & Wakefield (C&W), continua a ser necessário otimizar custos de ocupação, sobretudo nos setores de informática e call centres, sendo que “os ocupantes têm cada vez maior preferência por imóveis de boa qualidade”, refere a consultora.
No que diz respeito ao setor de retalho, que começou a recuperar no final de 2013, “o crescimento nas vendas mantém-se positivo já há quase um ano e atualmente mostra-se estável”. “A procura continua particularmente focada nas localizações prime de centros comerciais e comércio de rua, com as rendas a manterem-se estáveis ao longo do trimestre”, conclui a C&W.
Já o mercado de investimento confirma a “tendência de retoma do mercado imobiliário, com o aumento do interesse por parte dos investidores em todos os sectores”.
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