
O prazo do concurso para a reabilitação e exploração do Pavilhão Rosa Mota, no Porto, foi alargado, na sequência de questões colocadas pelos potenciais concorrentes. Trata-se, segundo fonte oficial da Câmara Municipal do Porto, de um procedimento normal e que sucede na maioria dos concursos de grande dimensão.
Em setembro de 2014, o presidente da autarquia, Rui Moreira, anunciou a abertura de um concurso público internacional para reabilitar e explorar o Pavilhão Rosa Mota. Não serão feitas intervenções nos jardins e o município tem a hipótese de integrar 25% do consórcio vencedor.
O prazo apontado pelo autarca na altura para a “duração máxima” da reabilitação dizia respeito não apenas às obras que se vão limitar a reabilitar o imóvel e adaptá-lo como centro de congressos, mas a todo o processo burocrático. “Daqui por três anos, este equipamento pode estar a funcionar em pleno”, adiantou, na altura.
Moreira assegurou que “os jardins não serão concessionados”, tal como o lago, e que a empreitada será “restrita ao próprio pavilhão na sua dimensão e impacto atuais”, sem “acrescentos ao edifício. “Fica assegurada a preservação dos jardins, do lago e de toda a história que os jardins românticos carregam e de que a cidade não abdica”, referiu.
Para poder comentar deves entrar na tua conta