A taxa máxima do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), atualmente em 0,5%, deve baixar para 0,4%, para compensar o fim da cláusula de salvaguarda neste imposto.
Segundo o Jornal de Negócios, esta proposta deve ser debatida no congresso da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), que se realiza hoje e amanhã em Tróia. Os autarcas querem ainda assegurar que o IMT não vai ser extinto.
IMI: proprietários com rendimentos baixos podem ficar isentos
A Associação Lisbonense de Proprietários (ALP) alertou para a existência de um prazo para fazer o pedido de isenção do pagamento do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) – até 30 de junho –, para agregados com rendimentos baixos e casas avaliadas abaixo dos 66.500 euros.
IMI: tudo o que precisas de saber sobre o imposto da casa
O Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), que começa a ser pago em abril, tem suscitado muita polémica nos últimos tempos, sobretudo porque foram feitas várias alterações no seu funcionamento. Com a chegada da Troika, as casas foram reavaliadas e o Valor Patrimonial Tributário (VPT) subiu, o que fez com que o imposto aumentasse. Mas foi posto um travão na subida, a chamada cláusula de salvaguarda do IMI, que agora termina.
IMI: PS quer repor cláusula de salvaguarda para impedir aumentos
O PS quer repor, quando for Governo, a cláusula de salvaguarda do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), que limita até 75 euros o aumento anual do imposto. Com o fim da referida cláusula, que terá efeitos este mês para vários proprietários, o Executivo prevê mais 150 milhões de euros de receita adicional em 2015.
IMI: aumentos podem chegar aos 500%
Os proprietários vão começar a receber em breve as notificações para pagarem o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI). E com o fim da cláusula de salvaguarda, que nos últimos dois anos colocou um travão no aumento do imposto – a um máximo de 75 euros para as casas reavaliadas –, a fatura a pagar deve subir entre 35% e 40%. Em alguns casos o IMI pode subir até aos 500%.
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