A imobiliária Sotheby's registou o melhor ano de sempre desde que está em Portugal (2007). Em 2014, registou um volume de negócios de 185 milhões de euros, tendo vendido 212 imóveis de luxo. Trata-se de um aumento de 48% face ao ano anterior.
Segundo o Dinheiro Vivo, o valor médio de venda de uma casa foi de 870.000 euros, mais 9% que em 2013. Estes dados representam uma “maior penetração e liderança da marca no segmento alto e muito alto”, adiantou a empresa, salientando que a quota de mercado de clientes estrangeiros passou de 50% a 55% em 2013 para 66% em 2014.
Ao todo, Sotheby's fez negócios com cidadãos de “mais de 16 nacionalidades”. Franceses, brasileiros e ingleses foram os mais interessados no imobiliário nacional. Ainda assim, foram os clientes angolanos, chineses e ingleses que adquiriram propriedades com maior valor médio, acima de um milhão de euros.
De rererir que mais de dois terços das transações (68%) situaram-se entre os 500.000 e um milhão de euros. Já os negócios entre um milhão e três milhões de euros representaram 27% das operações. A restante percentagem (5%) foi para negócios acima dos três milhões de euros.
Mais escritórios
Para este ano, a mediadora de casas de luxo tem em vista a abertura de dois novos escritórios no país. Um no Porto, que terá a assinatura do arquiteto Souto Moura e estará localizado na Avenida da Boavista, e outro em Lisboa.
O objetivo passa, também, pela contratação de novos colaboradores. “Queremos terminar 2015 com 180 pessoas, o que representa quase o dobro dos colaboradores no final de 2014 (100)”, disse Gustavo Soares, diretor geral da Sotheby's Portugal, citado pela publicação.
Sotheby’s vendeu 51 casas a estrangeiros por 38,5 milhões no ano passado
No ano passado, a imobiliária de luxo Sotheby’s International Realty transacionou 51 imóveis a clientes estrangeiros, sobretudo na zona de Lisboa e Algarve, por um valor médio de 755 mil euros. Ao todo, a mediadora, que até ao final do ano vai abrir uma loja no Porto (a primeira) e outra no Algarve, faturou 38,5 milhões de euros com clientes internacionais em Portugal.
sotheby’s entra no mercado chinês até junho do próximo ano
a sotheby’s international realty affiliates, divisão imobiliária da casa de leilões, prevê começar a operar no mercado imobiliário de luxo chinês até ao primeiro semestre do próximo ano. de acordo com o ceo da multinacional norte-americana, michael good, a empresa vai centrar-se nas maiores cidades do país, como pequim e xangai
Grupo britânico Arrow entra no capital da construtora Transfor
A construtora portuguesa Transfor aliou-se ao Grupo Arrow Global Portugal numa parceria estratégica que marca o início de uma nova fase de crescimento e diversificação. A operação, liderada pela Restart Capital, empresa de private equity do grupo britânico, envolve a entrada da Arrow no capital da Transfor e visa consolidar a empresa como um dos principais nomes da construção em Portugal.
Armazém têxtil em Guimarães em leilão por mais de 5 milhões de euros
A unidade industrial do setor têxtil onde um dia operou a Be Stitch, em Guimarães, está em leilão por mais de 5 milhões de euros. Os investidores interessados no ativo, que tem cerca de 10 mil metros quadrados (m2), podem realizar licitações até dia 22 de julho. Há várias modalidades de aquisição disponíveis.
Novo Banco vai injetar capital nas imobiliárias de Luís Filipe Vieira
O Novo Banco aprovou os planos de recuperação (PER) das sociedades imobiliárias que pertenciam a Luís Filipe Vieira, antigo presidente do Sport Lisboa e Benfica. Enquanto maior credor destas imobiliárias, o banco pretende injetar dinheiro para desbloquear a venda de imóveis e pagar dívidas, que somam mais de 140 milhões de euros.
Brico Depôt aposta em sistema de dados e acelera transformação digital
A Brico Depôt, empresa do setor da construção, bricolage e renovação de casas, acaba de lançar o seu projeto Data Sharing & Monetization (CoreIQ). Trata-se de um inovador sistema de partilha de dados, em tempo real, que permite aos fornecedores antecipar a procura, ajustar o stock e melhorar a disponibilidade de produtos.
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