Assim é o interior de um antigo bunker nazi transformado em museu

Há coisas que de facto não são o que parecem... E esta casa em Tóquio, Japão, é um bom exemplo disso. De aparência rude, quase militar, parece um bunker, pelo menos vista de fora. Mas o interior deste cubo preto construído com placas de metal é um lugar “quente” e confortável, mais parecido com uma qualquer habitação ocidental e não tanto como um lar oriental.

Estes luxuosos abrigos subterrâneos podem apenas ser comprados pelas pessoas mais ricas do mundo. O objetivo é sobreviver ao fim do mundo, a catástrofes naturais de elevada escala. Têm piscinas, salas de conferência, ginásios, hospitais e muitos outros luxos. Tudo em prol da comodidade dos seus hóspedes, caso haja necessidade disso, claro.

Foram muitos os norte-americanos que davam como certa a vitória de Hillary Clinton nas presidenciais dos EUA. Alguns dos cidadãos que se mostravam contra Donald Trump chegaram a dizer que abandonariam o país ou viveriam debaixo da terra se o magnata do setor imobiliário fosse o sucessor de Barack Obama na Casa Branca. Agora, este é um grande pesadelo para muitas dessas pessoas.

Costuma dizer-se que nos momentos mais tensos da Guerra Fria estivemos a alguns minutos do “fim do mundo”. Os cientistas nucleares da Universidade de Chicago chegaram a criar o chamado Relógio do Apocalipse, que representava em tempo a ameaça de uma guerra nuclear global. O medo dos mísseis russos fez com que nos EUA se construíssem milhares de abrigos atómicos, muitos em lugares icónicos. Um dos últimos a ser descoberto estava situado na conhecida Ponte de Brooklyn, em Nova Iorque, m

A população das cidades europeias pode variar bastante consoante o critério utilizado para a sua medição — seja contando apenas os residentes no centro urbano ou abrangendo toda a área metropolitana. Cidades como Madrid (6,9 milhões) e Barcelona (5,4 milhões) quase duplicam a população quando se inclui a periferia urbana.

A acumulação de habitações não vendidas está a tornar-se uma nova realidade em muitas zonas residenciais da principal economia do mundo. Onde antes havia uma “guerra de ofertas”, como em muitas cidades da chamada Sun Belt, estão agora baixar os preços. Os especialistas acreditam que o aumento da oferta vai melhorar o acesso, mas as condições das hipotecas reduzem as opções dos compradores, que veem as taxas acima dos 7%.

O Banco Popular da China (banco central) vai manter a sua taxa de juro de referência em 3%, após tê-la reduzido em maio, anunciou esta segunda-feira (dia 21 de julho) a instituição, atendendo assim às expectativas dos analistas, que não esperavam alterações.