A construção da terceira e última fase do empreendimento Uno al Mar, localizado na primeira linha de mar da Praia de Canidelo, em Vila Nova de Gaia, vai custar 10 milhões de euros. A promoção e construção das 41 frações em causa está a cargo da Civilria. Ao todo, o Uno al Mar terá 139 apartamentos e 32 lotes de moradias, representando um investimento total de 38 milhões de euros.
“A fase atualmente em início de promoção é constituída por tipologias com características semelhantes às das fases anteriores, privilegiando ao máximo a relação e convivência com o mar, os materiais de grande qualidade, num estilo descontraído mas sem prescindir do design moderno e inovador”, refere em comunicado a empresa, adiantando que os 41 imóveis que integram a terceira fase do projeto são de tipologias T1, T2 e T3, com áreas médias de 58 metros quadrados (m2), 113 m2 e 175 m2, respetivamente.
Segundo a Civilria, apesar de estar ainda na fase inicial de construção – as obras devem estar concluídas em meados de 2020 –, a terceira fase já tem 20% das frações reservadas. “Uma situação que se deve à forte procura por parte de clientes estrangeiros, especialmente brasileiros”, explica a empresa.
O preço dos 41 apartamentos começa nos 190.000 euros, no caso dois T1, e nos 530.000 euros, no caso dos T2. Já os T2 custarão pelo menos 300.000 euros.
“Em termos de classificação energética, a terceira fase do Uno el Mar, e como acontece com as anteriores fases, terá classificação A ou superior”, adianta a promotora.
Artur Varum, CEO da Civilria, lembra que a empresa foi pioneira “na certificação dos edifícios em sustentabilidade e certificação através do sistema Passive House”.
Sobre o empreendimento Uno al Mar, adianta que “as fases um e dois encontram-se em situações distintas”. “A primeira fase, constituída por 42 apartamentos e um supermercado Continente (...), está concluída e ocupada. Os 32 lotes para moradias estão comercializados 65%. A segunda fase, constituída por 56 frações, encontra-se em construção e com conclusão prevista para março de 2019. A comercialização destas frações está quase concluída”, conta.
De referir que a atividade da Civilria centra-se atualmente em Aveiro, Gaia, Porto e Lisboa e inclui projetos na componente residencial, retalho e de serviços.
Recentemente, em entrevista do idealista/news, Artur Varum adiantou que a empresa vai continuar a apostar em projetos residenciais nas áreas geográficas onde já atua.
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